tag:blogger.com,1999:blog-50072681648142598062024-03-13T14:43:44.513-07:00QUANDO APRENDER É CONSTRUIRMaria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.comBlogger41125tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-15504320507669671802009-11-23T06:58:00.000-08:002009-11-23T06:58:29.766-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SwqidwASgdI/AAAAAAAAAEM/wSQNX3rEKto/s1600/08.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SwqidwASgdI/AAAAAAAAAEM/wSQNX3rEKto/s320/08.jpg" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/Swqikf8kETI/AAAAAAAAAEU/taWPlllj5Sk/s1600/10.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/Swqikf8kETI/AAAAAAAAAEU/taWPlllj5Sk/s320/10.jpg" /></a><a href="http://1.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SwqirZOD3jI/AAAAAAAAAEc/W7Vg6Yt1BJ8/s1600/13.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SwqirZOD3jI/AAAAAAAAAEc/W7Vg6Yt1BJ8/s320/13.jpg" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SwqiynPTHtI/AAAAAAAAAEk/xqCaBj1mndI/s1600/14.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SwqiynPTHtI/AAAAAAAAAEk/xqCaBj1mndI/s320/14.jpg" /></a><a href="http://2.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SwqjDZsMHgI/AAAAAAAAAE0/D4_7QL9xU0M/s1600/04.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://2.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SwqjDZsMHgI/AAAAAAAAAE0/D4_7QL9xU0M/s320/04.jpg" /></a><br />
</div>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-53298064420046887512009-11-23T06:55:00.000-08:002009-11-23T06:55:38.646-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SwqiXECya-I/AAAAAAAAAEE/f4Xax2awFnM/s1600/02.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SwqiXECya-I/AAAAAAAAAEE/f4Xax2awFnM/s320/02.jpg" /></a><br />
</div>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-63731404476226427142009-11-23T06:52:00.000-08:002009-11-23T06:52:54.095-08:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="http://3.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SwqhuQrRXLI/AAAAAAAAADc/fWYfs5Xb7qo/s1600/09.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="http://3.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SwqhuQrRXLI/AAAAAAAAADc/fWYfs5Xb7qo/s320/09.jpg" /></a><br />
</div>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-75816215388246503782009-11-23T06:28:00.001-08:002009-11-23T06:28:06.750-08:00<meta content="text/html; charset=utf-8" http-equiv="CONTENT-TYPE"></meta> <title></title> <meta content="BrOffice.org 2.4 (Linux)" name="GENERATOR"></meta> <style type="text/css">
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</style> <br />
<div class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;"><b>PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UFBA/IRECE</b></span><br />
</div><div class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><span style="font-size: medium;"><b>CURSISTAS –MARIA LEIDE NERES</b></span><br />
</div><div class="western" style="margin-bottom: 0cm; margin-left: 1.25cm;"><br />
<br />
</div><div align="center" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><b>RELATÓRIO DA AULA</b><br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><br />
<br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.25cm;">Conforme o relatório coletivo da nossa aula na sala da professora Ceuzenir Nunes eu fiquei responsável pelos alunos que tiveram dificuldades, no caso foram dois.<br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.25cm;">Usarei aqui uma parte do relatório que fizemos porque fui eu quem começou a redação do trabalho. Iniciamos a atividade com perguntando a eles se conheciam a parlenda “Boi da cara preta”, se conheciam outra versão diferente (claro que não usamos a palavra versão), pedimos que quem soubesse de memória pudesse vir a frente falar para nós. Perguntamos porque boi da cara preta era considerado algo que fazia medo, ouvimos muitas respostas e aproveitamos para trabalhar um pouco a questão do racismo, pois este ainda é motivo de distanciamento de alguns alunos, percebemos que eles fazem isso encorajados pela família.<br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.25cm;">Em ordem alfabética fizemos tipo uma brincadeira em que todos iam escolhendo uma das parlendas e liam para os colegas, as não precisamos estar dizendo que deveria ler, mas eles saberiam quem deveria e assim também trabalhamos a ordem alfabética, evidenciando que esta não estava explicita em nosso planejamento, alias não era nosso objetivo, mas a oportunidade e a maneira que encaminhamos a atividade essa oportunidade foi surgindo. <br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.25cm;">A primeira a ler foi a aluna Gercirlane e fizemos as seguintes intervenções: você conhece estas parlendas que acabou de ler? Qual é a parlenda do boi da cara preta? Qual a diferença que existe entre elas? Demos continuidade com a aluna Graziela que terminou a leitura de forma correta. Foram feitas mais intervenções, de maneira alternada para que eles não repetissem as respostas dos colegas. Percebemos que os alunos estavam respondendo todas as intervenções, chegando a vez do aluno Michel pedimos que fizesse a leitura, mas não conseguiu identificar nenhuma das parlendas assim, percebemos que dois alunos: Michel e Helen tiveram as mesmas dificuldades: não conseguiram compreender o que leram, liam letra por letra o que dificultou a compreensão.<br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><br />
<br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><br />
<br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><br />
<br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><br />
<br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><b>2º MOMENTO DO PLANEJAMENTO</b><br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm;"><br />
<br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.06cm;">Enchemos os balões e soltamos na sala cada um pegou o seu enquanto batia palmas e repetia a parlenda, voltando cada um para seu lugar, em seguida cada um foi estourando o seu balão, por ordem alfabética, cada frase que foi encontrada dentro do balão, eles foram fazendo a leitura e montagem das parlendas. Na parede da sala colamos papel metro previamente decorado e ali eles iam montado a parlenda, colando cada frase que formasse sentido, era parecida com textos mexidos, mas só que eles estavam recortados e as frase dentro das bolas, para motivar os alunos ainda mais. O comando para sentar foi uma parada tipo “stop” em que todos deveriam sentar em seus lugares e ficasse tipo estátua só se mexendo para ir colar a frase no mural, isso se a frase dele estivesse de acordo com a anterior que o outro colega já deveria ter colado.<br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.06cm;"><br />
<br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.06cm;"><b>2ª parte</b><br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.06cm;">A segunda parte deste segundo momento foi o “Alvo de leitura”, uma adaptação do tão conhecido tiro ao ao lvo. Eles fizeram as setas de massa de modelar e tentavam acertar o alvo, assim a massa grudaria em uma das parlendas e então eles leriam a parlenda acertada. Partimos para o alvo de leitura os alunos começaram a jogar as setas fizemos as intervenções necessárias as intervenções.<br />
</div><div align="justify" class="western" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0cm; text-indent: 1.06cm;"><br />
</div><br />
Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-16358027453337686972009-10-04T16:34:00.001-07:002009-10-04T16:34:45.272-07:00MINHAS LEITURAS III<div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal">CICLO DOIS – 2009.2<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">CURSISTAS: Claudia Neide Santos e Maria Leide Neres Nunes<br />
</div><div class="MsoNormal">Disciplina: Inclusão Digital<br />
</div><div class="MsoNormal">Profª.: Maria Helena Bonila<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">Quanto mais estamos lendo os textos mais percebemos características comuns com o nosso dia-a-dia, pois não temos um computador conectado a internet a nossa disposição no Povoado de Queimada dos Rodrigues e isso nos obriga a estudar para nossa universidade aqui e sairmos para outro local para enviarmos nossos trabalhos. Isso muitas vezes acarreta prejuízo tanto de ordem financeira quanto de aprendizagem, porque ás vezes temos que ir as lan house, pagarmos, pedir ajuda nas postagens e outras tentarmos configurar o trabalho que chegou desconfigurado como eles nos explicam.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">O texto de “Exclusão digital: um problema tecnológico ou social?” de Elisabeth Gomes diminui a<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>nossa angústia de sabermos que não estamos sozinhas e aumenta por outro lado em sabermos que ainda existem pessoas em situações pior que a nossa.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">A dificuldade para com acesso a internet sofrida por alguns povoados de Irecê parece estar retratada no texto quando a autora afirma que:<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">Para países economicamente menos desenvolvidos, a incorporação desse novo conceito coloca um duplo desafio – o acesso à telefonia e o acesso à Internet. O conceito de universalização deve abranger também o de democratização, não privilegiando apenas a forma física, mas também o conteúdo. Deve permitir que as pessoas sejam provedoras ativas de conteúdos que circulam na internet. Portanto é extremamente necessário promover a alfabetização digital, ou seja, que capacite as pessoas a utilizar as diversas mídias de acordo com suas necessidades, considerando que o capital intelectual é cada vez mais imprescindível para que o cidadão se coloque no mercado de trabalho. (2002, p. 02)<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Terminamos agora com esta reflexão mais um dia de proveitoso estudo, lembrando que alguém chegou no finalzinho e nos perguntou sobre as referencias bibliográficas, não colocamos nos dois primeiros, mas neste aqui, consertamos nosso erro.<o:p></o:p></span><br />
</div><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US;"><br clear="all" style="mso-special-character: line-break; page-break-before: always;" /> </span> <div class="MsoNormal" style="text-indent: 35.4pt;"><br />
</div>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-57312638083818703232009-10-04T16:27:00.001-07:002009-10-04T16:27:13.713-07:00MINHAS LEITURAS II<div class="MsoNormal">CICLO DOIS – 2009.2<br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">CURSISTAS: Claudia Neide Santos e Maria Leide Neres Nunes<br />
</div><div class="MsoNormal">Disciplina: Inclusão Digital<br />
</div><div class="MsoNormal">Profª.: Maria Helena Bonila<br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">II RELATÓRIO DE INCLUSÃO DIGITAL<o:p></o:p></b><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">Devido a nossa dificuldade para com o computador, eu e Claudia Neide demoramos em postar nossos relatórios. Para entender melhor a nossa dificuldade não foi em encontrar onde digitar, mas em digitar mesmo. Para facilitar nosso trabalho e não gastarmos muitos dias só digitando, começamos a lembrar da época em que tínhamos que aprender datilografia e ter um curso para conseguirmos um bom emprego. Percebemos que o teclado em muito se parece com a de uma máquina datilografia e isso nos ajudou, ficamos felizes porque fizemos sozinhas. Essa nossa lembrança da máquina datilografia veio no momento certo porque tínhamos lido anteriormente o texto de Sergio Amadeu Silveira onde ele afirma que:<br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 4.0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 4.0cm; text-align: justify;"><span style="font-size: 11.0pt;">A idéia corrente é que um computador desconectado tem uma utilidade estritamente restrita na<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>era da informação, acaba sendo utilizado quase como uma mera máquina datilografia. (SILVEIRA, p. 2001, p. 02)<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 4.0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">O outro que nos chamou a atenção nesse segundo encontro foi o “Internet no Brasil: acesso para todos é possível?” de Carlos A. Afonso<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>porque o combinado foi lermos o Livro Verde, mas não conseguimos acessar o conteúdo, mas uma vez ficamos a ver navio devido a nossa falta de informação para com um computador conectado a internet, mesmo assim a troca foi valiosa, pois o texto nos ajudou muito.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">Se no final de 2000 a internet já fazia 31 anos, então hoje no ano de 2009 ela completou 40 anos, ficamos pensando que ela só é mais nova que eu e mais velha que Claudia e assim refletimos a nossa dificuldade em navegar pela internet que é tão jovem quanto a gente.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">Vimos o quanto é gasto para com a internet nos Estados Unidos e para com as filiais, bem que tudo isso ainda nos é bem estranho quando em se tratando de dinheiro. Mas o texto de<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Carlos A. Afonso<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>veio nos tirar da agonia da falta de compreensão quando ele afirmou que:<br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 4.0cm; text-align: justify;"><span style="font-size: 11.0pt;">No caso da América Latina como ocorria até recentemente em outras regiões mais desenvolvidas, praticamente não há conectividade itrarregional a quase totalidade desta porção do tráfego internacional passa pelas espinhas dorsais norte-americanas. Ao contrário do que já ocorre na Europa e Ásia, não há na América Latina nenhuma iniciativa regional de interconexão. Ou seja, continuaremos pagando aos EUA para trocar tráfego com os chilenos, argentinos, mexicanos etc. (2000, p. 05)<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Nosso estudo só não foi mais proveitoso porque tivemos várias dificuldades e que nos levou a atrasar o nosso estudo, tivemos dificuldade em conectar a internet e em configurar o texto, mas apesar de tudo já aprendemos pelo menos eu acho que isso. Marcamos para domingo dia 13 de setembro terminar a digitação, fazermos a postagem e a estudar mais textos.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><br />
</div>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-29838696870126116822009-10-04T16:24:00.000-07:002009-10-04T16:24:54.674-07:00MINHAS LEITURAS<div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">CICLO DOIS – 2009.1<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">CURSISTAS: Claudia Neide Santos e Maria Leide Neres Nunes<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Disciplina: Inclusão Digital<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Profª.: Maria Helena Bonilla<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">I RELATÓRIO DE INCLUSÃO DIGITAL<o:p></o:p></span></b><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span></span></b><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;">No dia 02 de setembro de 2009, eu Claudia Neide Santos e Maria Leide, nos reunimos no povoado de Queimada dos Rodrigues para lermos e analisarmos os textos “Inclusão Digital, Software Livre e Globalização Contra Hegemônica” de Sérgio Amadeu e o texto “Exclusão/Inclusão: elementos de uma discussão” das professoras Joseilda Sampaio Souza e Maria Helena Silveira Bonilla.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>O texto das professoras Exclusão/Inclusão: elementos de uma discussão “ nos deixou mais a vontade e seguras para fazermos a discussão , que segundo, nossa opinião foi mais proveitosa que o texto de Sérgio Amadeu uma leitura bem perto do que estamos acostumadas a ouvir da professora Maria Helena.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 150%;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>O parágrafo do 5º</span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 13.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"> texto nos trouxe esclarecimentos sobre a questão da incoerência que existe a inclusão e exclusão nessa era comandada pelas tecnologias.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 13.0pt; line-height: 150%; mso-bidi-font-size: 12.0pt;"><span style="mso-tab-count: 1;"> </span>É como vemos que muitas coisas hoje requer conhecimentos da tecnologia onde muita gente ainda não tem acesso. É como afirma as professoras Joseilda Sampaio Maria Helena Bonilla (2009) <o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif";">são essas desigualdades que muitos conceituam como exclusão digital apartheid digital, infoexcluídos, brecha digital entre outros. Com a justificativa de tentar diminuir ou combater a exclusão dos sujeitos que estão numa dinâmica social desfavorável e que<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>conseqüentemente não tem acesso ao uso intensivo das tecnologias de base digital, que são desenvolvidos diversos programas, ações e políticas públicas, denominadas de programas de Inclusão Digital (SAMPAIO & BONILLA, 2009,p 135)<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 4.0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 35.4pt;"><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12.0pt; line-height: 115%;">Como para não nos deixar mentir estamos em uma escola que não tem computador e a internet via rádio não pode ser instalada aqui ainda por demandar gasto par a construção da torre e via telefone além de ser mais cara não temos manutenção ou suporte técnico.<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-3832611060025724432009-10-04T16:12:00.001-07:002009-10-04T16:12:01.391-07:00ATIVIDADE DE ALFABETIZAÇÃO<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES UFBA/IRECE<o:p></o:p></span></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 16.0pt; line-height: 150%;">CURSISTAS – OSENITA PEREIRA, MARIA LEIDE, CLAUDIA NEIDE<o:p></o:p></span></b><br />
</div><h4 align="center" style="margin-bottom: 3.0pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; text-align: center;"><span style="font-size: 16.0pt;">PLANEJAMENTO</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 16.0pt;"><o:p></o:p></span></h4><h3 style="margin-bottom: 3.0pt; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;">v</span><span style="font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;"> </span><span style="font-size: 12.0pt;">MODALIDADE ORGANIZATIVA<o:p></o:p></span></h3><ul style="margin-top: 0cm;" type="disc"><li class="MsoNormal" style="mso-list: l8 level1 lfo1; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;">Atividade Independente<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><h3 style="margin-bottom: 3.0pt; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;">v</span><span style="font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;"> </span><span style="font-size: 12.0pt;">NATUREZA DO CONTEÚDO<o:p></o:p></span></h3><ul style="margin-top: 0cm;" type="disc"><li class="MsoNormal" style="mso-list: l5 level1 lfo2; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;">Conceitual, procedimental e atitudinal<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><h3 style="margin-bottom: 3.0pt; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;">v</span><span style="font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;"> </span><span style="font-size: 12.0pt;">ÁREA<o:p></o:p></span></h3><ul style="margin-top: 0cm;" type="disc"><li class="MsoNormal" style="mso-list: l2 level1 lfo3; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;">Língua Portuguesa<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> <o:p></o:p></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin-left: 18.0pt; text-align: justify;"><br />
</div><h3 style="margin-bottom: 3.0pt; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;">v</span><span style="font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;"> </span><span style="font-size: 12.0pt;">DURAÇÃO<o:p></o:p></span></h3><ul style="margin-top: 0cm;" type="disc"><li class="MsoNormal" style="mso-list: l12 level1 lfo4; tab-stops: list 36.0pt;">05 aulas<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></li>
</ul><div class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><br />
</div><h3 style="margin-bottom: 3.0pt; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;">v</span><span style="font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;"> </span><span style="font-size: 12.0pt;">GRUPO<o:p></o:p></span></h3><ul style="margin-top: 0cm;" type="square"><li class="MsoNormal" style="mso-list: l3 level1 lfo10; tab-stops: list 36.0pt;">1º ano<span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;"><br />
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><br clear="all" /> </b></span><a href="" name="2006_10-01_21_11_45-100475205-0"></a><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Wingdings; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings;">v</span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="mso-fareast-font-family: Wingdings;"> </span>ORGANIZAÇÃO DA TURMA</b></li>
</ul><ul style="margin-top: 0cm;" type="disc"><li class="MsoNormal" style="mso-list: l0 level1 lfo5; tab-stops: list 36.0pt;">Individual<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> <o:p></o:p></span></li>
</ul><div class="MsoNormal"><br />
</div><h5 style="margin-bottom: 3.0pt; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 12.0pt; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;">v</span><span style="font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;"> </span><span style="font-size: 12.0pt;">EIXO<o:p></o:p></span></h5><ul style="margin-top: 0cm;" type="disc"><li class="MsoNormal" style="mso-list: l1 level1 lfo6; tab-stops: list 36.0pt;">Linguagem Oral e Escrita<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> <o:p></o:p></span></li>
</ul><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-family: Wingdings; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;">v</span><span style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;"> </span><b>OBJETIVOS PARA DOCENTES<o:p></o:p></b><br />
</div><ul style="margin-top: 0cm;" type="disc"><li class="MsoNormal" style="mso-list: l11 level1 lfo7; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;">Planejar, avaliar, orientar e mediar toda a atividade<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> <o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="mso-list: l11 level1 lfo7; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;">Registrar a atividade para futura avaliação e análise do trabalho<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> <o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="mso-list: l11 level1 lfo7; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;">Organizar roteiros e cronogramas de leitura<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> <o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="mso-list: l11 level1 lfo7; tab-stops: list 36.0pt; text-align: justify;">Organizar o “alvo de leitura” e o “bolaloucada”<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"> <o:p></o:p></span></li>
</ul><div class="MsoNormal"><span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><br clear="all" /> </span><span style="color: black; font-family: "Verdana","sans-serif"; mso-bidi-font-family: Arial;"><br />
</span><a href="" name="2006_10-01_21_11_22-100475205-0"></a><span style="font-family: Wingdings; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;">v</span><span style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;"> </span><b>OBJETIVOS<o:p></o:p></b><br />
</div><ul style="margin-top: 0cm;" type="disc"><li class="MsoNormal" style="mso-list: l6 level1 lfo8; tab-stops: list 36.0pt;">Ler cada uma das parlendas;<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="mso-list: l6 level1 lfo8; tab-stops: list 36.0pt;">Identificar palavras conhecidas;<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="mso-list: l6 level1 lfo8; tab-stops: list 36.0pt;">Identificar palavras comuns aos três textos;<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></li>
<li class="MsoNormal" style="mso-list: l6 level1 lfo8; tab-stops: list 36.0pt;">Aplicar <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>as várias estratégias de inferência, verificação, validação e <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>de leitura.<span style="font-family: "Arial","sans-serif";"><o:p></o:p></span></li>
</ul><b><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt; mso-ansi-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR; mso-font-kerning: 18.0pt;"><br clear="all" style="mso-special-character: line-break; page-break-before: always;" /> </span></b> <h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><o:p> </o:p></span></h1><h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;">v</span><span style="font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;"> </span><span style="font-size: 12.0pt;">AÇOES PLANEJADAS PARA ENVOLVER</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></h1><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-family: Wingdings; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;">Ø</span><span style="mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;"> </span><b>ALUNOS<o:p></o:p></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; tab-stops: list 72.0pt; text-indent: -18.0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l10 level1 lfo13; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-family: Wingdings; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings;"><span style="mso-list: Ignore;">ü<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><b>BOLALOUCADA</b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt;"><br />
</div><ul style="margin-top: 0cm;" type="square"><li class="MsoNormal" style="mso-list: l4 level1 lfo12;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Está atividade consiste recortar todas as parlendas e colocar frase recortada em balão:</li>
<li class="MsoNormal" style="mso-list: l4 level1 lfo12;">Encha os balões e solte-os na sala;</li>
<li class="MsoNormal" style="mso-list: l4 level1 lfo12;">Todos os alunos começa, a bater palmas e falar a parlenda memorizada (caso seja do conhecimento deles)</li>
<li class="MsoNormal" style="mso-list: l4 level1 lfo12;">Quando falarem a ultima parlenda cada aluno pegará um balão;</li>
<li class="MsoNormal" style="mso-list: l4 level1 lfo12;">Os alunos voltam para seus lugares pela ordem alfabética cada um vai estourando o seu balão;</li>
<li class="MsoNormal" style="mso-list: l4 level1 lfo12;">A cada frase encontrada dentro do balão o aluno vai lendo, a medida que a leitura for acontecendo, cada aluno vai tentando montar a parlenda com a ajuda do colega;</li>
<li class="MsoNormal" style="mso-list: l4 level1 lfo12;">As parlendas serão coladas em papel metro, cada em um pedaço de papel;</li>
<li class="MsoNormal" style="mso-list: l4 level1 lfo12;">Conforme foram montado, a professora fará as intervenções necessárias visando sempre as estratégias de leitura.</li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 72.0pt; mso-list: l10 level1 lfo13; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-family: Wingdings; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;"><span style="mso-list: Ignore;">ü<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><b>Alvo de leitura<o:p></o:p></b><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><ul style="margin-top: 0cm;" type="square"><li class="MsoNormal" style="mso-list: l4 level1 lfo12;">O alvo será fixado na parede da sala;</li>
<li class="MsoNormal" style="mso-list: l4 level1 lfo12;">Cada aluno confeccionará sua seta com massa de modelar;</li>
<li class="MsoNormal" style="mso-list: l4 level1 lfo12;">Um aluno por vez, jogará a seta em uma das parlendas, ao acertar ele terá que ler.</li>
</ul><div class="MsoNormal" style="margin-left: 36.0pt;"><br />
</div><h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;"><a href="" name="2006_10-01_21_10_18-100475205-0"></a><a href="" name="2006_10-01_21_08_58-100475205-0"></a><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;">v</span><span style="font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;"> </span><span style="font-size: 12.0pt;">SISTEMA DE AVALIÇAO DAS AQUISIÇOES DOS ALUNOS</span><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; font-size: 12.0pt;"><o:p></o:p></span></h1><div class="MsoNormal" style="margin-left: 108.0pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;">ˉ</span><span style="mso-fareast-font-family: Arial;"> </span>Diário do aluno<br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 108.0pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;">ˉ</span><span style="mso-fareast-font-family: Arial;"> </span>Relatório do professor<br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 108.0pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;">ˉ</span><span style="mso-fareast-font-family: Arial;"> </span>Ficha de avaliação<br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 108.0pt;"><span style="font-family: "Arial","sans-serif"; mso-fareast-font-family: Arial;">ˉ</span><span style="mso-fareast-font-family: Arial;"> </span>Exposição dos materiais produzidos<br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 108.0pt;"><br />
</div><h1 style="margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; margin-left: 36.0pt; margin-right: 0cm; margin-top: 0cm; tab-stops: list 36.0pt; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-family: Wingdings; font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;">v</span><span style="font-size: 12.0pt; font-weight: normal; mso-bidi-font-weight: bold; mso-fareast-font-family: Wingdings;"> </span><span style="font-size: 12.0pt;">OBRA ESCOLHIDA<o:p></o:p></span></h1><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 135.0pt; mso-list: l7 level1 lfo9; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-family: "Courier New"; mso-fareast-font-family: "Courier New";"><span style="mso-list: Ignore;"><span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><span style="font-family: "Arial","sans-serif";">Parlendas<o:p></o:p></span><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 14.2pt;"><br />
</div><div class="MsoNormal"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.45pt; mso-list: l9 level1 lfo11; text-indent: -18.0pt;"><span style="font-family: Wingdings; mso-bidi-font-family: Wingdings; mso-fareast-font-family: Wingdings;"><span style="mso-list: Ignore;">v<span style="font: 7.0pt "Times New Roman";"> </span></span></span><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">RELATÓRIO<o:p></o:p></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.45pt;"><br />
</div><div align="center" class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">RELATÓRIO DA AULA<o:p></o:p></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Hoje 30/09/2009 eu Maria Leide, Osenita e Claudia Neide realizamos o último momento uma atividade de diagnóstico dos alunos do Grupo 06/1º ano do Ensino Fundamental I na sala da professora Cleuzenir Nunes.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">A atividade foi realizada em 05 aulas, mas a partir desta última a professora regente dará continuidade ao trabalho, uma vez que foram diagnosticados algumas dificuldades nas leituras dos meninos e meninas que precisam ser trabalhadas mais de perto. Destacando aqui 05 alunos que memorizaram as cores, mas não consegue estabelecer a relação entre a cor e o respectivo nome e, assim dificultou a identificação do que existia diferente entre as três parlendas.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">O nosso trabalho foi iniciado respeitando a rotina de aula da professora Cleuzenir, uma vez que esta não faz chamada como normalmente fazemos nas salas: chamando nome por nome. Ela usa uma lista de freqüência que é passada por cada aluno e cada um vai escrevendo o seu nome, interessante que ela fica todo tempo ao lado de cada aluno, ou seja, faz um acompanhamento individual. É uma sala da Escola Firmino Nunes, tipo uma extensão da escola Municipal José Francisco Nunes situada na zona rural de Irece, precisamente na Vila do Itapicuru distante 7,5 da cidade.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Iniciamos a atividade com perguntando a eles se conheciam a parlenda “Boi da cara preta”, se conheciam outra versão diferente (claro que não usamos a palavra versão), pedimos que quem soubesse de memória pudesse vir a frente falar para nós. Perguntamos porque boi da cara preta era considerado algo que fazia medo, ouvimos muitas respostas e aproveitamos para trabalhar um pouco a questão do racismo, pois este ainda é motivo de distanciamento de alguns alunos, percebemos que eles fazem isso encorajados pela família.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">Em ordem alfabética fizemos tipo uma brincadeira em que todos iam escolhendo uma das parlendas e liam para os colegas, as não precisamos estar dizendo que deveria ler, mas eles saberiam quem deveria e assim também trabalhamos a ordem alfabética, evidenciando que esta não estava explicita em nosso planejamento, alias não era nosso objetivo, mas a oportunidade e a maneira que encaminhamos a atividade essa oportunidade foi surgindo. <br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">A primeira a ler foi a aluna Gercirlane e fizemos as seguintes intervenções:<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>você conhece estas parlendas que acabou de ler? Qual é a parlenda do boi da cara preta?<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Qual a diferença que existe entre elas? Demos continuidade com a aluna Graziela que terminou a leitura de forma correta. Foram feitas mais intervenções, de maneira alternada para que eles não repetissem as respostas dos colegas. Percebemos que os alunos estavam respondendo todas as intervenções, chegando a vez do aluno Michel pedimos que fizesse a leitura, mas não conseguiu identificar nenhuma das parlendas assim, percebemos que dois alunos: Michel e Helen tiveram as mesmas dificuldades: não conseguiram compreender o que leram, liam letra por letra o que dificultou a compreensão.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">2º MOMENTO DO PLANEJAMENTO<o:p></o:p></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 30.0pt;">Como fizemos um planejamento extenso para ser executado em dois momentos ou mais, pois pretendemos não parar a atividade por aqui, uma vez que a professora Osenita é professora itinerante da turma, ou seja, ela trabalha uma vez por semana com as disciplinas de Educação Física e Arte para que a professora Cleuzenir possa fazer seu planejamento com a coordenadora pedagógica da escola e assim acompanhar de maneira sistemática avanços e dificuldades planejando e replanejando, avaliando e reavaliando todo processo ensino e aprendizagem da sua turma.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 30.0pt;">Enchemos os balões e soltamos na sala cada um pegou o seu enquanto batia <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>palmas e repetia a parlenda, voltando cada um para seu lugar, em seguida cada um foi estourando o seu balão, por ordem alfabética, cada frase que foi encontrada dentro do balão, eles foram fazendo a leitura e montagem das parlendas. Na parede da sala colamos papel metro previamente decorado e ali eles iam montado a parlenda, colando cada frase que formasse sentido, era parecida com textos mexidos, mas só que eles estavam recortados e as frase dentro das bolas, para motivar os alunos ainda mais. O comando para sentar foi uma parada tipo “stop” em que todos deveriam sentar em seus lugares e ficasse tipo estátua só se mexendo para ir colar a frase no mural, isso se a frase dele estivesse de acordo com a anterior que o outro colega já deveria ter colado.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 30.0pt;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;">2ª parte<o:p></o:p></b><br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 30.0pt;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>A segunda parte deste segundo momento foi o “Alvo de leitura”, uma adaptação do tão conhecido tiro ao ao lvo. Eles fizeram as setas de massa de modelar e tentavam acertar o alvo, assim a massa grudaria em uma das parlendas (anexo) <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>e então eles leriam a parlenda acertada. Partimos para o alvo de leitura os alunos começaram a jogar as setas fizemos as intervenções necessárias as intervenções, <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>o resultado não foi tão<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>diferente da primeira atividade, os mesmos alunos, Michel e Helen tiveram dificuldades. Foi sugerido que, como não temos apoio pedagógico para este grupo, Maria Leide ficaria responsável pelo apoio a esses dois alunos, pelo menos duas vezes por semana durante duas horas.<br />
</div><div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;"><br />
</div><div class="MsoNormal" style="margin-left: 35.45pt;"><br />
</div>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-29530033606365991362009-09-26T16:45:00.000-07:002009-09-26T16:45:09.467-07:00TEXTO DA PROFESSORA MARIA HELENA BONILLA<div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: large;">O texto da professora Bonilla <a href="http://www.moodle.ufba.br/mod/resource/view.php?id=38336">"Inclusão Digital nas Escolas"</a> está me ajudando a ver o que antes não via sobre inclusão digital. Para uma melhor interpretação do texto, como não conseguir fazer de outro jeito, eu coloquei no blog para que todos possam a compreeder de perto o que a professora tem tentado passar para nós cursistas através das atividades de tecnologia e agora Inclusão Digital.</span></b><br />
</div>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-40508446402787859712009-09-26T16:27:00.001-07:002009-09-26T18:03:04.381-07:00INCLUSÃO DIGITAL NAS ESCOLAS<span style="font-size: x-large;"><a href="http://lattes.cnpq.br/2730520955520609">Maria Helena Silveira Bonilla</a> </span><br />
<span style="font-size: x-large;"><a href="http://www.faced.ufba.br/">Faculdade de Educação - UFBA</a> </span><br />
<span style="font-size: x-large;">bonilla@ufba.br </span><br />
<br />
<strong><span style="font-size: large;">Resumo </span></strong><br />
<div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">A discussão sobre o uso das tecnologias da informação e da comunicação na educação está em </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">pauta no país desde a década de 1980, sendo as mesmas incorporadas pelas escolas como ferramentas auxiliares do processo ensino-aprendizagem. A partir do lançamento do Livro Verde do Programa Sociedade da Informação no Brasil, em 2000, um novo tema de discussão toma o cenário nacional – a inclusão digital; no entanto, este só começa a ser incorporado pelas escolas a partir de 2007, com a reformulação do Programa Nacional de Informática na Educação – Proinfo. Apesar do tema estar presente nos documentos oficiais, ainda está distante das práticas pedagógicas, uma vez que continua a percepção de que inclusão digital está numa dimensão e educação em outra. Este artigo procura discutir essa problemática a partir da análise dos Programas do MEC para inclusão digital nas escolas públicas, apontando pontos críticos dessa articulação e indicando como possibilidade de superação da perspectiva instrumental da escola a abertura para a vivência plena da cultura digital. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><strong><span style="color: purple; font-size: large;">Palavras-Chave políticas públicas, inclusão digital, escola pública </span></strong><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;"> </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">A partir do lançamento do Livro Verde do Programa Sociedade da Informação no Brasil, em 2000, o país incorpora em sua agenda política a universalização do acesso às tecnologias da informação e comunicação – TIC – e a promoção da “alfabetização digital” (BRASIL, 2000) da população, com o objetivo de assegurar que a economia brasileira tivesse condições de competir no mercado mundial. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Nesse momento, ainda não estava posto na sociedade o termo “inclusão digital”. Este surge, e se consolida, a partir dos debates em torno do Livro Verde e das análises que são elaboradas sobre o Programa brasileiro. Apesar do termo “inclusão” ser uma positivação de uma problemática social, a da exclusão, implicar o “entendimento do social a partir de uma concepção dual do dentro e do fora” (BONETI, 2005, p. 3), limitar a análise e bloquear a percepção da complexidade dos processos, carrega como potencialidade o fato de ser facilmente compreensível pela maioria da população, ter apelo midiático e ter provocado um movimento na sociedade brasileira em prol da universalização do acesso às TIC. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Naquele momento inicial, o acesso, ou a infraestrutura de informações era tomado como </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">o primeiro estágio rumo à Sociedade da Informação, tendo, claro, a informatização da economia como o segundo e fundamental estágio (BRASIL, 2000, p. 108). Ao tornar o crescimento econômico a principal preocupação política, a ponto de elevar, segundo Dahrendorf (1996, p.19), a economia à ideologia política (economicismo), as questões sociais foram ignoradas ou então convertidas em valores econômicos. No entanto, os debates e a participação social nas iniciativas de universalização das TIC geraram uma outra dinâmica, mais em sintonia com as necessidades sociais da população brasileira. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Também, com a mudança de governo, em 2003, o Programa Sociedade da Informação no Brasil é esquecido, e as iniciativas governamentais para inclusão digital são incrementadas. Passam a compor as pautas de debates questões relacionadas à capacitação da população para o uso, oferta de serviços e conteúdos e as formas de utilização dessas tecnologias, questão esta, no nosso entender, fundamental para uma efetiva democratização das TIC, além, claro, das questões relacionadas à infraestrutura tecnológica. Estas questões são fundamentais, mas não suficientes para dar conta das necessidades sociais. Consideramos que é necessário ultrapassar a ideia de uso das TIC como ferramenta de capacitação para o mercado de trabalho, através de cursos técnicos para a população de baixa renda, ou então como meras ferramentas didáticas para continuar ensinando os mesmos conteúdos na escola, espaços onde normalmente é proibido o acesso a salas de bate-papo, jogos, comunidades virtuais e a uma outra variedade de sites. Enquanto isso acontece nos espaços de acesso público, os filhos das famílias com melhor poder aquisitivo estão explorando ampla e livremente os ambientes digitais, vivenciando a cultura, a interatividade, a produção colaborativa, a partir de seus computadores pessoais, em casa. Obviamente, promover uma iniciação da população, no uso das tecnologias, a chamada alfabetização digital, não deixa de ser uma ação social válida. No entanto, o que se discute é o quanto tais abordagens contribuem para que os sujeitos se articulem ativamente nas dinâmicas sociais contemporâneas, através das tecnologias, para gerar as transformações necessárias às suas demandas sociais, culturais e políticas. Também é fundamental discutir sobre o papel da escola nesse contexto. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify" style="text-align: justify;"><strong><span style="color: purple; font-size: large;">Inclusão digital e educação </span></strong><br />
</div><div align="justify" style="text-align: justify;"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Em geral, observa-se que as questões culturais e educacionais estão presentes quando se discute inclusão digital. No entanto, quase sempre presentes de forma insuficiente. Na maioria das análises não está presente a perspectiva da produção de conteúdos, de autoria e co-autoria dos sujeitos no mundo digital, dimensão que efetivamente pode ser significativa educacionalmente para as comunidades. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Observamos com frequência, e outras pesquisas também apontam nessa direção (OLIVEIRA, 2007; BUZATO, 2007), que a articulação entre os projetos de inclusão digital e a educação resume-se à realização de atividades escolares (pesquisas!) nos centros de acesso público. Isso é bastante significativo para os estudantes que não possuem conexão em casa, nem na escola. É uma oportunidade de interação com o contexto digital. No entanto, continua a perspectiva do consumo de informações. Não está proposta, prevista, ou estimulada pelas políticas públicas uma articulação mais efetiva entre escola e demais espaços públicos de acesso. Para os gestores públicos, educação está em um plano de abordagem, e inclusão digital em outro, totalmente diferente, inclusive com responsabilização de secretarias e ministérios específicos, sem articulação entre eles. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Na verdade, as próprias escolas públicas enfrentam grandes dificuldades de ordem estrutural, pedagógica e tecnológica. Poucos alunos têm acesso aos computadores em suas escolas e mais reduzido ainda é o número de professores que propõem atividades de aprendizagem articuladas diretamente com as TIC. Quando isto acontece, elas são utilizadas numa perspectiva instrumental, com cursos básicos em torno de algum software, ou para fazer uma pesquisa na internet, que em nada muda as dinâmicas já instituídas pela escola e que há muito vêm sendo criticadas; também porque essas atividades, muitas vezes, são coordenadas pelos responsáveis pelos laboratórios e não pelos professores de sala de aula, ou então porque os professores não possuem formação para propor outras atividades, além das tradicionais pesquisas. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Mais recentemente, no Brasil, começa a aparecer nos projetos governamentais a perspectiva de promover inclusão digital nas escolas públicas. No entanto, ainda continua a percepção de que inclusão digital está numa dimensão e educação em outra. O Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">dos Deputados, ao avaliar a experiência Um computador por aluno, reconhece que </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">inclusão digital ora aparece como objetivo principal de programas de disseminação das TICs nas escolas, ora como um subproduto da fluência que as crianças ganham ao usar computador e Internet. A meta é a qualidade do processo de ensino-aprendizagem, sendo o letramento digital decorrência natural da utilização frequente dessas tecnologias. (CÂMARA DOS DEPUTADOS, 2008, p.52)</span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Como podemos perceber, a cultura digital não é considerada como parte integrante dos processos pedagógicos e das aprendizagens dos alunos. Continua a desarticulação entre escola e sociedade e a supervalorização da perspectiva conteudista da escola. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">De acordo com Warschauer (2006, p. 21), “para proporcionar o acesso significativo as novas tecnologias, o conteúdo, a língua, o letramento, a educação e as estruturas comunitárias e institucionais devem todos ser levados em consideração”. Em vista disso, consideramos a escola como locus primeiro e natural dos processos de “inclusão digital”, aqui entendida como formação da cultura digital, uma vez que se constitui ela em espaço de inserção dos jovens na cultura de seu tempo – e o tempo contemporâneo está marcado pelos processos digitais. Como a escola deve ser espaço-tempo de crítica dos saberes, valores e práticas da sociedade em que está inserida, é da sua competência, hoje, oportunizar aos jovens a vivência plena e crítica das redes digitais. Logo, é responsabilidade do professor, profissional dessa instituição, a formação dos jovens para a vivência desses novos espaços de comunicação e produção. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">No entanto, um professor “excluído” digitalmente não terá a mínima condição de </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">articulação e argumentação no mundo virtual, e, por conseguinte, suas práticas não contemplarão as dinâmicas do ciberespaço. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Portanto, para efetivamente transformar a escola num locus de inclusão digital, não basta o acesso às TIC (embora este seja fundamental, e necessário ser de qualidade!), precisamos investir na democratização do uso e na formação dos sujeitos sociais, em especial, dos professores. Algumas escolas, a partir de iniciativas da própria comunidade, estão abrindo os laboratórios de informática para uso da comunidade nos finais de semana, configurando-se em centros públicos de acesso às TIC, potencializando a inclusão digital de toda a comunidade escolar. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Ou seja, a escola começa a se constituir em espaço estratégico para promoção da inclusão digital. Essa perspectiva também está presente no projeto Um computador por aluno, que propõe, como uma de suas premissas, a posse do laptop pelo aluno, “a fim de garantir que ele (e sua família) possa levar o laptop para casa e se beneficiar de um maior tempo de uso” (CÂMARA DOS DEPUTADOS, 2008, p.44). No entanto, muito precisa ser investido para que escola se transforme num espaço de formação, dos professores, dos alunos e da comunidade escolar, para a vivência plena da cultura digital, como parte integrante de sua proposta pedagógica. Observamos que esta perspectiva parece estar ainda distante das atuais formulações políticas. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;"><strong>As políticas do MEC </strong></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">O que podemos perceber dentre os programas e ações de inclusão digital adotados pelo Governo Federal é que as ações do MEC ainda são incipientes. Até o momento, o principal programa que oportuniza o acesso das escolas à tecnologia digital é o Proinfo (Programa Nacional de Informática na Educação), criado em abril de 1997, com o objetivo de melhorar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem, possibilitar a criação de uma nova ecologia cognitiva nos ambientes escolares, propiciar uma educação voltada para o desenvolvimento científico e tecnológico e educar para uma cidadania global (MORAES, 1997). As estratégias para alcançar esses objetivos foram implantar laboratórios de informática nas escolas públicas de educação básica e capacitar os professores, gestores e outros agentes educacionais para a utilização pedagógica das tecnologias. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Apesar dos objetivos serem amplos, as estratégias sempre foram limitadas. Inclusive, sempre foi limitada a concepção que articula tecnologia e educação. Desde sua concepção as TIC são entendidas como ferramentas de apoio à educação. Essa perspectiva foi desenvolvida na década de 1980, a partir das discussões que marcaram o I e o II Seminário Nacional de Informática na Educação, promovidos pela SEI, MEC e CNPq, em 1981 em Brasília e 1882, em Salvador, respectivamente. No I Seminário, segundo Oliveira (1997, p. 29), tomou-se a posição de que o uso do computador deveria ser visto como ferramenta auxiliar do processo ensino-aprendizagem. No II Seminário, os pesquisadores recomendavam a </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">necessidade de que a presença de computadores na escola fosse </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">encarada como um meio auxiliar no processo educacional, jamais </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">deveria ser visto como um fim em si mesmo, e, como tal, deveria submeter-se aos fins da educação e não determiná-los. E forçava-se ainda a idéia de que o computador deveria auxiliar o desenvolvimento da inteligência do aluno, bem como desenvolver habilidades intelectuais específicas requeridas pelos diferentes conteúdos. (MORAES, 1993, p. 20)</span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Foi nessa perspectiva que o Proinfo se pautou, desde sua implantação, até porque um dos seus principais objetivos, o de conectar as escolas à internet, até hoje não foi atingido. Restava, então, formar os professores numa perspectiva instrumental, com cursos básicos sobre como utilizar determinados softwares, visando animar as dinâmicas pedagógicas e torná-las mais atraentes aos alunos, mas sem questionar o modelo instituído; ao contrário, reforçando-o. Essa forma de utilização da tecnologia, segundo Pretto (1996, p. 114), reduz as suas possibilidades e esvazia as TIC de suas </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">características fundamentais, transformando-as em animadoras da velha educação. A SEED/MEC, em 2007, no contexto do Plano de Desenvolvimento da Educação - PDE, desenvolveu a reformulação do Programa Nacional de Informática na Educação, instituído através do Decreto nº 6.300, de 12 de dezembro de 2007, intitulando-se Programa Nacional de Tecnologia Educacional – Proinfo. Além da troca do nome, o programa adota, atualmente, a proposta de integração de mídias na educação e traz como objetivo “contribuir com a inclusão digital por meio da ampliação do acesso a computadores, da conexão à rede mundial de computadores e de outras tecnologias digitais, beneficiando a comunidade escolar e a população próxima às escolas” (BRASIL, 2007). </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">A primeira questão que se coloca é: por que trocar o nome do Programa? Quais os sentidos que estão postos nos termos “Tecnologia na Educação” e “Tecnologia Educacional”? Considero que o termo Tecnologia na Educação carrega um sentido mais amplo, inferindo que é possível, na educação, utilizarmos toda e qualquer tecnologia que esteja disponível na sociedade. Já o termo “Tecnologia Educacional” carrega um sentido mais restrito, inferindo que existe uma tecnologia própria para a educação, uma vez que o “educacional” está posto como marca de um determinado tipo de tecnologia, ou seja, que só podemos utilizar na Educação aquelas tecnologias que foram desenvolvidas especialmente para o ambiente escolar, o que, do meu ponto de vista, constitui-se numa simplificação das suas potencialidades. Mais, vejamos a contradição posta: justamente quando incorpora como objetivo a promoção da inclusão digital, que exige a vivência plena do mundo digital, o programa fecha-se em torno de tecnologias específicas. Ao mesmo tempo abre-se para beneficiar a população próxima à escola. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Difícil compreender o motivo que levou à troca de nome do programa. Frente a estas novas perspectivas, e considerando a política nacional de inclusão digital, conectar as escolas à internet é fator estratégico do governo. Para tanto, em 04 de abril de 2008, através do Decreto Presidencial n. 6424, foi lançado o Programa Banda Larga nas Escolas, com a participação das operadoras de telefonia e da Agência Nacional de Telecomunicações. Para conseguir a distribuição do serviço de banda larga nas escolas, o governo fez um acordo com as teles: elas deixaram de fornecer Postos de Serviços Telefônico (PST) em cada cidade brasileira, passando a distribuir seus backhauls1 em todos os municípios. Como no país, de acordo com Gindre (2008), mais de 2000 municípios não têm backhaul, ou seja, não possuem cabeamento lógico e, em função disso, não podem se conectar à banda larga, o programa visa, ao designar as teles para conectar 56 mil escolas da rede pública do país até 2010 e oferecer gratuitamente o acesso, atualizando periodicamente a velocidade até 2025 (período em vencem os atuais contratos de concessão das teles), disponibilizar o serviço para os demais setores da sociedade. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Com esse acordo, o governo abriu mão de usar sua própria infra-estrutura para fazer inclusão digital no país, bem como dificultou o surgimento de experiências de redes comunitárias, utilizando tecnologia de redes sem fio, organizadas pela sociedade civil ou pelos poderes públicos locais, como é o caso das cidades de Piraí no Rio de Janeiro, Tiradentes em Minas Gerais e Sud Menucci em São Paulo, as primeiras totalmente conectadas no país, e também é o caso do Pará e de Santa Catarina, estados que estão se mobilizando e investindo em redes próprias como estratégia de redução de custos e de maior autonomia (FONSECA, 2008, p. 18-20). Com o acordo, as teles </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">ganharam o direito de explorar sozinhas a rede que irão construir para </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">chegarem até as escolas. Essa rede passará na porta de milhares de residência e obviamente as teles a usarão para vender seus serviços de banda larga. A proposta do governo não obriga a que as teles tenham que partilhar essa rede com os provedores locais (o tal unbundling). Com backhauls e redes de “última milha” para uso exclusivo, as teles acabaram de ganhar o monopólio da banda larga em todo o país. (GINDRE, 2008)</span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">E após 2025, quem se responsabilizará pela conexão das escolas? Nada está previsto para a continuidade do oferecimento da conectividade. Ficamos dependentes da política do governo da época, e correndo o risco de termos uma descontinuidade nos projetos da maioria das escolas, uma vez que, historicamente, as mesmas não têm condições de pagar por esse serviço. Mas isso não será de causar estranheza, uma vez que a descontinuidade tem sido a marca dos programas e projetos de governo; a cada nova gestão, a maioria dos projetos em andamento são desconsiderados e uma nova leva emerge, de acordo com o modelo e as concepções do novo governo. Também cabe analisar as condições que essas escolas terão, objetivamente, para elaborarem projetos pedagógicos com o uso das TIC. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">O programa Banda Larga nas Escolas faz parte da política do MEC para informatização das instituições de ensino e prevê a instalação de computadores nas escolas, a capacitação de professores e a oferta de conteúdos educacionais, através do Portal do Professor2 e do Banco Internacional de Objetos Educacionais3, “destinados a auxiliar os professores na oferta de conteúdos curriculares com recursos de multimídia” (MEC, 2008). Os computadores nas escolas e a capacitação dos professores são efetivados através do PROINFO, sendo que a capacitação ocorre em cursos a distância, acompanhados pela SEED/MEC. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">E aqui voltamos mais uma vez à problemática da formação dos professores. Como formar professores que não possuem qualquer familiaridade com os ambientes digitais, em cursos a distância? Interagir com ambientes que apresentam uma lógica completamente diferenciada daquela que nos constituiu, não é tarefa simples. A presença de interlocutores é fundamental, pois são eles que dão o apoio necessário para superar os medos, as angústias, as inseguranças, ajudando os professores a superá-las, até mesmo segurando na mão para manusear o mouse (BONILLA; PRETTO, 2007, p. 83). Os Núcleos de Tecnologia Educacional – NTE – do Proinfo oferecem esse apoio, mas, para muitos professores ele é insuficiente, visto que o tempo para a familiarização é diferente para cada um de nós. Alguns se ambientam rapidamente, compreendem a lógica do digital e vão em frente, futucando, explorando, descobrindo e aprendendo. Outros não, necessitam de muito estímulo, apoio, estratégias intensivas e diferenciadas para provocar o desejo de interagir e conhecer os ambientes. Para estes, o processo pode ser bastante demorado, prologando-se por meses, ou até anos, conforme vivenciamos em nosso Programa de Formação de Professores em Exercício na Faced/UFBA4. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Os NTE também não conseguem atender a todos os professores das redes públicas do país. Então, muitas escolas estarão conectadas, com laboratórios, e limitando o trabalho à oferta dos famosos cursinhos de informática, ou às pesquisas na internet, práticas já difundidas e que não requerem envolvimento dos professores; basta um, responsável pelo laboratório da escola, e muitas vezes formado apenas em cursos técnicos. Ou seja, as escolas estarão conectadas “mas o sistema educacional, em última instância, pode permanecer o mesmo: hierárquico, vertical, centralizado de forma exagerada. Uma velha escolha velha, com cara de moderna. Ou, quem sabe, pós-moderna!” (PRETTO, 2002, p.124). </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Precisamos então, continuar investindo na formação dos professores. Visando potencializar a inclusão digital daqueles que estão ativos, tanto nas redes públicas, quanto na rede privada de educação básica, profissional e superior, em 04 de julho de 2008, através do Decreto Presidencial n. 6504, foi instituído o Projeto Computador Portátil para Professores, no âmbito do Programa de Inclusão Digital, com a participação da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT. O previsto é que o projeto possibilite a cada professor a compra de um notebook pelo valor de até R$1.000,00. O entendimento é que os notebooks podem “auxiliar na formação intelectual e pedagógica dos professores, a partir da interação com as novas tecnologias da informação e comunicação” bem como “propiciar um ambiente favorável à inovação na área de educação, paralelamente ao desenvolvimento de futuras tecnologias na área pedagógica e social, contribuindo assim para a melhoria da qualidade do ensino público brasileiro” (BRASIL, 2008). </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Consideramos que o acesso dos professores aos computadores é fundamental, até porque a maioria deles não dispõem dessa tecnologia em suas casas ou escolas. No entanto, sem uma política forte de formação para o seu uso, como poderá o professor, sozinho, formar-se intelectual e pedagogicamente, inovar e desenvolver tecnologia? </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Atribuir essa função ao professor, individualmente tem como base a concepção de que os sujeitos aprendem espontaneamente a interagir com os ambientes digitais, online e offline. Essas aprendizagens acontecem efetivamente, mas são mais comuns entre os jovens, desejosos de viver e experimentar a não-linearidade da cultura digital. Entre os adultos, e mais ainda entre os professores, a falta de conhecimento e domínio do ambiente e da lógica digital provoca estranhamento e medo pelo desconhecido, pois, ao entrar em contato com essa nova realidade, o professor fica diante de fatos que eram inexistentes em sua cultura de origem e, na maioria das vezes, foi inexistente em sua formação inicial. Bonilla e Pretto (2007), ao analisarem a relação que os professores participantes do Programa de Formação Continuada de Professores para o município de Irecê – BA, desenvolvido pela FACED/UFBA, estabelecem com as TIC, reconhecem a importância do acesso, mas consideram que este não é condição suficiente para a construção da cultura digital e a produção de conhecimentos requeridos pelas dinâmicas de um curso de formação. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Para viabilizar tais dinâmicas, é necessário a abertura para a investiga a possibilidade de adoção de laptops educacionais (laptops desenvolvidos com arquitetura e softwares voltados para o uso de crianças e jovens em idade escolar) como meio de elevar a qualidade da educação pública brasileira, contemplando cada estudante da rede de ensino básico com um computador. No final de 2007 o governo abriu licitação para aquisição de 150 mil laptops para a fase II do Projeto, mas no início de 2008 cancelou o pregão, em virtude de os preços dos laptops estarem acima do projetado pelo governo. No final de 2008, nova licitação foi aberta e, uma vez mais, o andamento do processo foi paralisado por ordem do Tribunal de Contas da União, em virtude de denúncias de irregularidades no edital. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Em meio a essas idas e vindas, em 05 de julho de 2008, o jornal Folha de São Paulo divulgou uma nota informando que o Presidente Lula havia desistido de comprar os laptops por considerar que o projeto ficou caro demais e que teria menos eficiência do que instalar laboratórios de informática nas 55 mil escolas públicas do país. No entanto, o Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados, ao avaliar a experiência Um computador por aluno (CÂMARA DOS DEPUTADOS, 2008), reconhece que a montagem de laboratórios de informática, aliberdade de experimentar diversas possibilidades oferecidas pelas TIC, compartilhando coletivamente descobertas e aprendizados, de forma a quebrar a máxima "cada um por si" e instituir uma organização colaborativa que propicie a multiplicação de ideias e a constituição de uma nova cultura, a cibercultura. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">O Projeto Computador Portátil para Professores, foi criado em julho de 2008. Quase um ano depois, ainda não é possível efetuar a compra dos computadores nas agências dos Correios da maioria dos municípios brasileiros. Segundo depoimento dos atendentes de uma agência em Salvador, ouviram falar do projeto, vários professores estão procurando, mas até o momento não receberam qualquer instrução de como devem proceder para atender essa demanda. Ou seja, como historicamente acontece no Brasil, as políticas, os programas, os projetos são instituídos, mas a sua implementação é lenta, cheia de retrocessos, uma vez que não são oferecidas as condições básicas (recursos e/ou articulação entre os diversos setores envolvidos) para que os mesmos possam ser colocados à disposição da população. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Outro Programa vinculado ao MEC, mas que ainda não saiu da fase pré-piloto, é o UCA (Um computador por aluno) que vem sendo desenvolvido desde 2005 e investiga a possibilidade de adoção de laptops educacionais (laptops desenvolvidos com arquitetura e softwares voltados para o uso de crianças e jovens em idade escolar) como meio de elevar a qualidade da educação pública brasileira, contemplando cada estudante da rede de ensino básico com um computador. No final de 2007 o governo abriu licitação para aquisição de 150 mil laptops para a fase II do Projeto, mas no início de 2008 cancelou o pregão, em virtude de os preços dos laptops estarem acima do projetado pelo governo. No final de 2008, nova licitação foi aberta e, uma vez mais, o andamento do processo foi paralisado por ordem do Tribunal de Contas da União, em virtude de denúncias de irregularidades no edital. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Em meio a essas idas e vindas, em 05 de julho de 2008, o jornal Folha de São Paulo divulgou uma nota informando que o Presidente Lula havia desistido de comprar os laptops por considerar que o projeto ficou caro demais e que teria menos eficiência do que instalar laboratórios de informática nas 55 mil escolas públicas do país. No entanto, o Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados, ao avaliar a experiência Um computador por aluno (CÂMARA DOS DEPUTADOS, 2008), reconhece que a montagem de laboratórios de informática, a exemplo do Proinfo, restringe o uso dos alunos a uma carga horária reduzida, e a uma grade de disciplinas, mantendo as mesmas dinâmicas do sistema tradicional de ensino, não adequado aos espaços-tempos necessários para a construção do conhecimento na contemporaneidade. Essa metodologia também não propicia a vivência plena da cultura digital, componente fundamental dos processos de inclusão digital.</span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">A imersão tecnológica da escola propicia o desenvolvimento de uma “cultura digital”, na qual os alunos têm suas possibilidades de aprendizagem ampliadas pela interação com uma multiplicidade de linguagens ao mesmo tempo em que se potencializa a inclusão digital de toda a comunidade escolar. (CÂMARA DOS DEPUTADOS, 2008, p. 16),</span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Apesar dessa potencialidade estar presente no projeto UCA, uma vez que os alunos estarão em contato mais intenso e livre com os laptops, podendo se comunicar, produzir vídeos, explorar os mais diversos ambientes online, não está explicitada nos documentos essa perspectiva de inclusão digital. Os documentos, quando referem-se à inclusão digital, reportam-se à possibilidade de uso pela família de cada aluno e também ao acesso a serviços do governo eletrônico disponíveis online. O foco do Projeto é o potencial pedagógico dos laptops na sala de aula. E nem isso está claramente definido. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">O que é entendido como pedagógico? Essa dimensão está limitada aos conteúdos curriculares? É a perspectiva de uso da tecnologia como ferramenta de ensino? Qual a relação entre a dimensão pedagógica e a inclusão digital? Apesar de essas questões não estarem em discussão, nem haver clareza sobre a imbricação entre elas, a avaliação do Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados já indica que “nos moldes atuais, a inclusão digital oferecida pelos programas pré-piloto é um tanto quanto limitada, ainda que mais efetiva do que a ofertada pelos laboratórios de informática” (CÂMARA DOS DEPUTADOS, 2008, p. 161). Isso porque, nesta fase pré-piloto, mesmo levando os laptops para casa, os alunos não dispõem de conexão internet. Também, quase todas as escolas estabeleceram políticas de restrição de conteúdos, bloqueando o acesso a determinados sites. O documento da Câmara dos Deputados anuncia que alguns docentes e gestores revelaram que, no primeiro mês, foi preciso ser tolerante e permitir a exploração de aplicativos, orkut, games e sítios de interesse da garotada, mas que, após essa fase inicial de exploração, os bloqueios foram impostos. Ou seja, exploração desses ambientes, para formação da cultura digital, é confundida com “tolerância”, e considerada como algo “menor”, sem valor educacional e que, portanto, deve ser excluída da escola.</span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Então, como promover a imersão na cultura digital, se os alunos não têm a liberdade de explorar a multiplicidade de linguagens e ambientes online? Está claramente expressa aqui a redução dos laptops a uma mera ferramenta, a ser enquadrada na rigidez e na chatice da escola, bem como a manutenção do modelo comunicacional de transmissão de informações. A tecnologia na escola é tomada como um recurso a mais, que serve apenas para complementar ou animar uma prática já instituída e não para transformar as formas de pensar e produzir conhecimento. No entanto, outros pesquisadores apontam a limitação desta perspectiva. Nelson Pretto, em entrevista à Revista ARede, afirma que</span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">apropriar-se dessas tecnologias como uma mera ferramenta, do meu ponto de vista, é jogar dinheiro fora. Colocar computador, recursos multimídia e não sei mais o quê para a mesma educação tradicional, de consumo de informações, é um equívoco. Ou nós trazemos essas tecnologias com a perspectiva de modificar a forma de como se ensina e de como se apreende — e isso significa, fundamentalmente, entender a interatividade e a possibilidade da interatividade como sendo o grande elemento modificador dessas relações —, ou vamos continuar formando cidadãos que são meros consumidores de informações. O que nós precisamos— e essa é a chave do que eu defendo — é formar cidadãos produtores de cultura e de conhecimento. E, para isso, a tecnologia é fascinante. (PRETTO apud DIAS, 2006).</span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Bonilla e Picanço (2005, p. 224-225) afirmam que para ultrapassar essa perspectiva instrumental, as TIC devem ser tomadas como elementos estruturantes das ações, mais especificamente, que a REDE deve ser incorporada às práticas presenciais de forma paralela, integrada e integrante com o conjunto das demais atividades, de forma a favorecer a vivência da interatividade, da colaboração, da auto-organização, da conectividade plena e efetiva com outros nós que vão surgindo ao longo do processo e não apenas com aqueles delineados a priori. Desta forma, o imprevisto, o diverso, o múltiplo integra o processo educativo, que se transforma em um processo dinâmico, em constante movimento. As subjetividades, as culturas, os conhecimentos entrelaçam-se nas vivências desses novos espaços-tempos, transformando os sujeitos e as sociedades. Tais perspectivas estão em sintonia com os estudos de Castoriadis (1987), quando afirma que um objeto técnico não é um “instrumento” puro; deve ser tomado em uma rede de significações, que depende da cultura e cuja eficácia produtiva é só um momento desse processo. Dessa forma,</span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">objeto não é nada como objeto técnico fora do conjunto técnico [...] a </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">que pertence. [..] [Também] não é nada fora das desteridades corporais e mentais (que não são absolutamente evidentes nem automaticamente induzidas pela simples existência do objeto) que condicionam sua utilização; a ferramenta como tal, [...] ‘só é o testemunho da exteriorização de um gesto eficaz’. Conjunto técnico e desteridades podem tanto induzir à invenção, ou ao empréstimo de um objeto, quanto modificar, às vezes ‘regressivamente’, as suas modalidades de uso [...] ou condicionar o seu produto. Enfim esse objeto é ele próprio um produto; sua gênese contribui portanto à totalidade da existência social da coletividade que o originou: não só suas ‘aptidões mentais’, mas sua organização do mundo e o viés específico que o caracteriza. [...] O próprio conjunto técnico é privado de sentido, [técnico ou outro], se o separarmos do conjunto econômico e social. (CASTORIADIS, 1987, p.251)</span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">É o que podemos vivenciar, contemporaneamente, com as redes digitais, especialmente na geração da Web 2.0, que valoriza as práticas colaborativas, a comunicação, a resolução de problemas, a autoria, em comunidades virtuais, que se articulam em torno de objetivos comuns, independentemente do local de origem de cada um de seus membros. Essas comunidades criam um movimento horizontal que fortalece aqueles que se encontram às margens dos centros de poder de decisão da sociedade, ou as “bordas da rede” (PRIMO, 2008, p. 64), transformando as formas de ser, conhecer, comunicar e produzir em sociedade. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Promover a inclusão digital é, na nossa percepção, oportunizar que cada sujeito social possa, efetivamente, participar desse movimento, não sujeitando-se às práticas que o condicionam a mero consumidor, seja de informações, seja de bens, seja de cultura. O papel da educação é favorecer a “luta pela prevalência da colaboração e do compartilhamento sobre a competição e o aprisionamento do conhecimento” (BRANT, 2008, p. 73), ser um espaço de crítica e ressignificação de todos os processos sociais, de forma a tornar-se um fator de liberdade do conhecimento, dos sujeitos, da sociedade.</span><br />
</div><div align="justify"><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;"><strong>Referências bibliográficas: </strong></span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">BONETI, Lindomar W. Educação Inclusiva ou Acesso à Educação. In: 28a. RA da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação - ANPED, 2005, Caxambu - MG. Rio de Janeiro: Edição da ANPED, 2005. v. 01 (Anais). </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">BONILLA, Maria Helena Silveira; PICANÇO, Alessandra de Assis. Construindo novas educações. In: PRETTO, Nelson De Luca. Tecnologia e novas educações. Salvador: EDUFBA, 2005, p. 216- 230. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">BONILLA, Maria Helena; PRETTO, Nelson De Luca. Formação de Professores: as TIC estruturando dinâmicas curriculares horizontais. In: ARAÚJO, Bohumila; </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">FREITAS, Katia S. (coords.). Educação a Distância no contexto brasileiro: experiências em formação inicial e formação continuada. Salvador: ISP/UFBA, 2007. p.73-92.</span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">BRANT, João.O lugar da educação no confronto entre colaboração e competição. In.: PRETTO, Nelson De Luca; SILVEIRA, Sergio Amadeu (Orgs). Além da redes de colaboração: internet, diversidade cultural e tecnologias do poder. Salvador: EDUFBA, 2008. p. 69-74. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">BRASIL. Sociedade da Informação no Brasil. Livro Verde. Brasília: Ministério da </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">Ciência e Tecnologia, 2000. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">BRASIL. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. Decreto n° 6.300, de 12 de Dezembro de 2007. Dispõe sobre o Programa Nacional de Tecnologia Educacional – ProInfo. Decreto on-line. Disponívelem:<http: 2007="" 2010="" _ato2007-="" ccivil_03="" d6300.htm="" decreto="" www.planalto.gov.br=""></http:></http:><//http:></http:><//http:></ http:=""><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//>. Acesso em: 17 de abril de 2009. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">BRASIL. Computador Portátil para Professores. 2008. Disponível em: http://www.computadorparaprofessores.gov.br>. Acesso em: 12 de abril de 2009. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">BUZATO, Marcelo. Entre a Fronteira e a Periferia: linguagem e letramento na inclusão digital. Tese (Doutorado em Lingüística Aplicada) - Instituto de Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2007. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">CÂMARA DOS DEPUTADOS. Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica. Um Computador por aluno: a experiência brasileira. Brasília: Câmara dos Deputados, Série Avaliação de Políticas Públicas, Brasília/DF, n.1, 2008. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">CASTORIADIS, Cornelius. As encruzilhadas do labirinto. Rio de Janeiro: Paz e Terra, v.1, 1987. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">DAHRENDORF, Ralf. A quadratura do círculo: bem-estar económico, coesão social, liberdade política. Lisboa : Edições 70, 1996. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">DIAS, Lia Ribeiro. Geração alt-tab deleta fronteiras na educação. Revista Arede: tecnologia para a inclusão social. São Paulo, ed. 16, julho/2006. Disponível em: <http: index.php?option="com_content&task=view&id=634&Itemid=99" www.arede.inf.br=""></http:></http:><//http:></http:><//http:></ http:=""><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//>. Acesso em: 14 de abril de 2009. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">FONSECA, Fátima. Estados criam redes próprias de telecom. Revista ARede: tecnologia para a inclusão social, São Paulo, ano 4, n. 37, jun 2008, p.18-20. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">GINDRE, Gustavo. Governo troca política de inclusão digital ampla por banda larga nas escolas. Observatório do Direito à Comunicação, 2008. Disponível em:< http://www.direitoacomunicacao.org.br/novo/content.php?option=com_content&task=view&id=3090>. Acesso em: 12 de abril de 2009. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">MEC. Mais escolas terão internet banda larga. 2008. Disponível em:<http: &catid="210" index.php?option="com_content&view=article&id=11712" portal.mec.gov.br=""></http:></http:><//http:></http:><//http:></ http:=""><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//>. Acesso em: 12 de abril de 2009. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">MORAES, Maria Candida. Informática educativa no Brasil: um pouco de história... In: Em Aberto. Brasília, ano 12, n. 57, jan./mar. 1993. p. 17-26. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">MORAES, Maria Candida. Subsídios para fundamentação do Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo). Brasília, SEED/MEC, jan/1997. Disponível em:<http: detalheobraform.do?select_action="&co_obra=22150" pesquisa="" www.dominiopublico.gov.br=""></http:></http:><//http:></http:><//http:></ http:=""><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></http:><//http:></ http:=""><//></ http:=""><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></ http:=""><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//></><//>. Acesso em: 14 de abril de 2009. </span><br />
</div><div align="justify"><span style="font-size: large;"><br />
<span style="color: purple;"></span></span><br />
</div><div align="justify"><span style="color: purple; font-size: large;">OLIVEIRA, Paulo Cezar. Resignificações da Inclusão Digital: Interfaces Políticas e Perspectivas Socioculturais nos Infocentros do Programa Identidade Digital.</span><br />
</div>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-1086026441200397892009-09-26T14:51:00.000-07:002009-09-26T14:51:36.680-07:00LEITURAS NECESSÁRIASEstudar os <a href="http://www.moodle.ufba.br/mod/resource/view.php?id=38336">textos complementares </a>tem me ajudado a compreender a inclusão digitalMaria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-59482782858834467142009-08-17T14:33:00.000-07:002009-08-17T15:19:37.962-07:00INCLUSÃO DIGITAL NA EDUCAÇÃO<strong>Quando li o texto "Inclusão Digitaal nas Escolas" da professora Maria Helena Bonilla, fiz um desenho mental da própria escola que trabalho: A Escola Municipal José Francisco Nunes. Temos tudo que precisamos para incluir os nossos alunos e também a nós professores, mas não sabemos como, pois fomos educadas por escolas que nos ensinaram somente a copiar e não a criar. Pensando no que o texto fala quando refere ao uso das tecnologias digitais apenas para pesquisas, vejo que isso está muito presente na escola, não aprendemos a usar as ferramentas para construção, é como afirma o texto: "a máquina nos causa estranhamento", outras vezes temos medo de fazer algo errado, ou ainda porque quem está como responsável pelo laboratório também acha que só devemos usar as máquinas apenas para pesquisas, nada de orkut, nada de bloger, nada de jogos e aí não sabemos como nos comportar diante de tantas proibições.<br />Pensando em tudo isso que escrevi, descobri no texto da professora Bonilla esta frase que mostra qual seria a melhor resposta para esses meus medos, minhas angútias e distaciamento para com as máquinas: "para efetivamente transformar a escola num locus de inclusão digital, não basta o acesso às TIC, precisamos investir na democratização do uso e na formação dos sujeitos sociais, em especial, dos professores"<br />A escola José Francisco Nunes recebeu o laboratório do PROINFO, mas até o presente momento nenhum professor recebeu capacitação para que possa inserir seus alunos ou que possa também inserir a si próprio, o mais engraçado é que o texto também se refere a esta dificuldade enfrentada pelas escolas e por nós professores e para isso temos as aulas de tecnologias no nosso curso de Pedagogia que tem orientado como se pode fazer esta inclusão. O texto também mostra a preocupação da professora Bonilla em relação ao acesso dos professores no curso de Pedagogia quando ela afirma que o acesso possibilitado pelo curso não é o suficiente para a “construção da cultura digital e a produção de conhecimentos requeridos pelas dinâmicas de um curso de formação”, mas por enquanto ainda é a porta que precisamos para entrar nesse mundo e construirmos nossos conhecimentos.</strong>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-17877972434192932222009-07-04T13:11:00.000-07:002009-07-04T13:12:08.339-07:00<a href="http://sillvafarias-lanny.blogspot.com/"></a>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-32267883548523603932009-07-01T12:23:00.000-07:002009-07-04T13:41:22.514-07:00<strong><br /><br /><br /><br /><br /><br /><br />CICLO DOIS – 2009.1<br />CURSISTAS: <a href="http://adairneide.blogspot.com/">Adair Neide Dourado</a>, <a href="http://contribuicoesparasalamultisseriada.blogspot.com/">Claudia Neide Santos </a>e Maria Leide Neres Nunes<br />Disciplina: Filmagem<br />Profª.: Maria Helena Bonila<br /><br /><br />ROTEIRO PARA FILMAGEM<br /><br /><br />Título: Minha história de vida<br />Escritora e narradora: Pablizia Maria Nunes<br /><br />1ª Cena: <br />Filmagem com Pablizia em sua casa na roça.<br /><br />Texto: <br />Quero atenção de vocês<br />Jovens, adultos e crianças <br />Para contar um pouquinho<br />Do que trago na lembrança<br />Sentindo muita saudade<br />Vou contar as felicidades<br />Do meu tempo de infância<br /><br />2ª Cena: <br />Saída do povoado, panorama da roça com cenas de um umbuzeiro com carroça e alimentação do gado<br /><br />Texto:<br />Eu já morei na roça <br />Distante do povoado<br />Com quatro fios de arame<br />Cercado por todo lado<br />Um pé de umbu no meio<br />Onde deixava a carroça<br />E o alimento do gado<br /><br /><br />3ª Cena:<br />Cena com Pablízia na beira da cerca no rancho<br />Tomadas com a cama de vara ilustrando a poesia e uma arara cantando<br /><br />Texto:<br />Lembro da beira da cerca<br />Do rancho de enchimento<br />Lembro da cama de vara<br />Também da arara<br />Que cantava no relento<br /><br />4ª Cena:<br />Dentro do rancho – cenas do fogão a lenha aceso, família reunida, meninos fazendo bolo de feijão, tomadas com a família dormindo.<br /><br />Texto:<br />Lembro do fogão de lenha<br />Onde minha mãe cozinhava<br />E nas noites de frio<br />Era lá que eu esquentava<br />Eu, meu pai e meus irmãos<br />Fazendo bolo de feijão<br />Era assim que nós jantava <br /><br />5ª Cena:<br />Mãe fazendo café, todos sentados no banco de pau para saborear o café<br /><br />Texto:<br />E na hora do café<br />No ranchinho apertado<br />A família reunida<br />Nos banquinhos assentados<br />Café da água da toca<br />E o beiju de tapioca<br />Com a manteiga de gado<br /><br />6ª Cena<br />Rancho – cenas do pote, busca de melancia, a quebra da melancia para pegar o miolo<br /><br />Texto:<br />Me lembro do pote velho<br />Da água que eu bebia<br />Quando eu ia com meu primo<br />Buscar boi de melancia<br />Eu chamava ele de tolo<br />Pois só pegava o miolo<br />E o resto eu não queria<br /><br />7ª Cena:<br />Cenas do Umbuzeiro, da capanga dependurada na parede, dos arreios, burundangas, balaio e uma danga de corda no umbuzeiro<br /><br />Texto:<br />Debaixo do pé de umbu<br />Onde deixava a capanga<br />O arreio, a espingarda<br />Um monte de burundanga<br />Enxada e capinadeira<br />E balaio de fazer feira <br />E a corda e fazer danga<br /><br />Última cena:<br />Filmando Pablizia na janela <br /><br />Texto:<br />Por não ter muita cultura<br />Peço desculpa se errei<br />Mas sinto muito feliz<br />Pois minha história contei<br />Deixo abraços e beijos<br />Neste cordel sertanejo<br />Que agora finalizei<br /><br /><br />Ficha técnica<br /><br />Direção geral: <br />Maria Liede Neres, Claudia Neide Santos<br />Produtores: <br />Maria Leide Neres Nunes, Cláudia Neide Santos, Adair Neide Dourado<br />Roteiro:<br />Maria Leide Neres Nunes, Cláudia Neide Santos, Adair Neide Dourado<br />Personagem:<br />Maria Pablizia Nunes - Cordelista<br />Cenário: <br />Casa de taipa na roça localizada no povoado de Queimada dos Rodrigues, Município de Irecê.<br />Edição de imagem: <br />Maria Leide Neres Nunes, Cláudia Neide Santos, Adair Neide Dourado <br />Assistente de câmera: <br />Maria Leide Neres Nunes<br />Trilha Sonora: <br />cordel – Marcello Rodrigues de Oliveira (Faculdade de Música)<br /><br />Professores orientadoras:<br />Maria Helena Bonilla <br />Rita de Cássia Dourado Antunes<br />Ariston Eduão Pereira<br />Colaboradores:<br />Pablízia Maria Nunes<br />Maria Madalena Mendes de Souza<br />Manoel Belém da Silva<br />Anderson Tenório da Silva<br />Vanessa Oliveira Nunes<br />Pablicia Santos Souza<br />Welton Santos Silva<br />Apoio:<br />Ponto de Cultura Ciberparque Anísio Teixeira<br />Prefeitura Municipal de Irecê<br />Filme produzido por alunos do curso de Licenciatura em Pedagogia – séries iniciais / Ensino fundamental.</strong>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-69008921416583543162009-07-01T11:07:00.000-07:002009-07-01T11:08:40.541-07:00<strong>UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA<br />FACULDADE DE EDUCAÇÃO – FACED /PROJETO IRECÊ<br />CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA – SÉRIES INICIAIS/ENSINO FUNDAMENTAL<br />CICLO DOIS – 2009.1<br />CURSISTAS: Claudia Neide Santos, Maria Leide Neres Nunes, Osenita Pereira de Oliveira <br /><br />INTRODUÇÃO<br /><br />Este texto é o resultado da análise de três atividades (Vidas Secas, Alfabetização e Mundo de Sofia) escolhidas pelas cursistas – Claudia Neide Santos, Maria Leide Neres Nunes, Osenita Pereira de Oliveira do Programa de Formação em Nível Superior UFBA/Irecê. Este trabalho teve como objetivo analisar a intensidade dos princípios e idéias do Projeto. É uma avaliação do GEAC – Concepções, Projeto de Formação - 2212, do eixo 01 – Educação e Conhecimento ao Longo da História, sob a responsabilidade da professora Maria Inez Carvalho.<br /><br />PRINCIPIOS E IDEIAS<br /><br />• Horizontalidade<br />• Formação em Serviço<br />• Ampliação da esfera da presença do ser contemporâneo<br />• Pedagogia do A-con-tecer<br />• Democracia da diferença<br />• Múltiplas linguagens<br />• Cultura loca e global<br />• Possibilidades<br />• Rede rizomática <br />• Trabalho coletivo<br />• Hipertexto <br />• Inclusão <br /> <br /><br />VIDAS SECAS<br /><br />O filme “Vidas Secas” foi uma atividade com duração de 4 h do eixo 03 Educação e Linguagens, foi oferecida a todos os cursistas, respeitando aqueles que, conforme sua religião não podia comparecer, entendemos então, que estes detalhes já indicam a presença dos princípios: trabalho coletivo, democracia da diferença, inclusão. <br />A contemporaneidade aparece com muita intensidade por retratou uma história passada, mas muito presente nos dias de hoje. A história de retirantes projetada para tela, mostra que isso hoje ainda acontece com freqüência, principalmente no interior do sertão nordestino quando muitos pais de família ou famílias inteiras saem em busca de trabalho, o conhecido êxodo rural, conforme levantamento da empresa de ônibus Saturnino Turismo, eles fazem aproximadamente 50 viagens para outras cidades ou estados com pessoas em busca de trabalho.<br />Como o filme é baseado em um livro, temos então a linguagem impressa, depois a linguagem filmica, como ainda, a imagética, portanto as múltiplas linguagens se fizeram presentes. Ao ser transportado para tela e passado para centenas de pessoas, fazendo com que cada cursista fizesse uma viagem começando desde a microrregião de Irecê a outros locais fazendo uma comparação para tentar se compreender as diferenças financeiras e culturais das famílias brasileiras, bem como entender as diferentes classes sociais, não só em Irecê, mas no Brasil e também no mundo, assim se fez presente a cultura local e global.<br />A medida que fomos vendo ao filme começamos a tecer conhecimentos a partir dos já construídos, estabelecendo relação entre esta atividade com algumas que aconteceram nesses dois ciclos, com o Projeto RIPE, a Alfabetização, o Jarro e assim a hipertextualidade foi aparecendo conforme íamos fazendo e estabelecendo relações, conjecturas. <br />A metodologia usada pela atividade como a discussão no coletivo, o ponto de vista de cada um, o respeito a vez e voz do outro, mesmo que ainda pouco distante do que esperamos, mesmo assim a democracia da diferença também apareceu de forma intensa. O posicionamento da professora em conduzir uma atividade com muita gente, mostra que a horizontalidade esteve presente em todos os momentos que aconteceram a atividade filmica.<br /> A atividade nos possibilitou levar para a sala de aula a história retratada pelo filme, tendo a companhia do livro com o mesmo nome, fazendo com que cada cursista começasse um trabalho de reflexão e ação, pois ao levar para sala ele teve que planejar cada passo da aula. Os momentos de estudos que cada um precisou fazer para compreender a questão do êxodo rural, como também ao concluir que o filme tinha tudo em comum com isso que acontece todos os dias em nossa região, acarretando assim a evasão de muitos de nossos alunos. Assim é a formação em exercício aparece com uma grande intensidade, nos possibilitando trabalhar a interdisciplinaridade dentro desse filme com a produção de texto, regiões e os fenômenos da natureza, bem com a nossa formação pessoal e continua, pois começamos a ver que a formação é um processo diário, que acontece a cada momento.<br /><br />ALFABETIZAÇÃO<br /><br />O Curso de Alfabetização do Eixo 05 – Educação e Práticas Docentes, foi uma atividade com duração de 34 h, a presença do principio de “formação continuada” foi muito intenso porque já começávamos fazendo um diagnóstico com alunos de alfabetização, tendo como critérios a análise de hipóteses de escrita e leitura. O agrupamento foi a metodologia sugerida pela professora Geovana Zen tendo com critérios para escolha dos grupos as hipóteses, sendo: hipóteses silábico, pré silábico, silábico com valor sonoro, silábico sem valor sonoro, silábico alfabético, alfabético, intra figurativo e inter figurativo, segundo Vera Lucia Câmera Zacharias tendo por base Emilia Ferreiro (2005), cita alguns níveis estruturais da linguagem escrita que explicam as diferenças individuais e os diferentes ritmos dos alunos. Os quais são:<br /><br />1) Nível Pré-Silábico- não se busca correspondência com o som; as hipóteses das crianças são estabelecidas em torno do tipo e da quantidade de grafismo. A criança tenta nesse nível: diferenciar entre desenho e escrita, utilizar no mínimo duas ou três letras para poder escrever palavras, reproduzir os traços da escrita, de acordo com seu contato com as formas gráficas (imprensa ou cursiva), escolhendo a que lhe é mais familiar para usar nas suas hipóteses de escrita, percebe que é preciso variar os caracteres para obter palavras diferentes. <br />2) Nível Silábico- pode ser dividido entre Silábico e Silábico Alfabético:<br />Silábico- a criança compreende que as diferenças na representação escrita está relacionada com o "som" das palavras, o que a leva a sentir a necessidade de usar uma forma de grafia para cada som. Utiliza os símbolos gráficos de forma aleatória, usando apenas consoantes, ora apenas vogais, ora letras inventadas e repetindo-as de acordo com o número de sílabas das palavras.<br />Silábico- Alfabético- convivem as formas de fazer corresponder os sons às formas silábica e alfabética e a criança pode escolher as letras ou de forma ortográfica ou fonética.<br />3)Nível Alfabético- a criança agora entende que: <br />A sílaba não pode ser considerada uma unidade e que pode ser separada em unidades menores a identificação do som não é garantia da identificação da letra, o que pode gerar as famosas dificuldades ortográficas a escrita supõe a necessidade da análise fonética das palavras. <br />Além da formação continuada proporcionada pela atividade, vimos também o trabalho coletivo se fazer presente, uma vez que foi uma atividade em grupo e que seria realizada em grupo pelos alunos. O agrupamento dos cursistas se deu pela livre escolha o que facilitou a presença da horizontalidade, democracia da diferença, possibilidades e inclusão, porque dessa maneira formamos nossos grupos facilitando a realização de trabalho com a liberdade de escolhermos outros critérios para o agrupamento como a proximidade de escolas, de pessoas.<br />Depois que fizemos o trabalho de diagnóstico nas escolas, produzimos um relatório com planejamento e o mapa das hipóteses dos alunos e entregamos para professora, mas antes, todo trabalho realizado foi discutido coletivamente, mostrando com isso a presença pedagogia do a-con-tecer e, com a certeza de que as produções realizadas, a relação com nossa prática, as discussões formarão um hipertexto como o esperado pelo projeto de formação.<br /><br />MUNDO DE SOFIA<br />O Mundo de Sofia do eixo 01 – Educação e Conhecimento ao longo da história. O estudo do livro o Mundo de Sofía aconteceu de forma muito intensa durante todo ciclo I, com projetos desenvolvidos nas escolas, estudo das linguagens filosóficas, bem como o dialogo continuo com vários filósofos, desde os filósofos da natureza, aos contemporâneos. Assim o livro contemplou os seguintes princípios: formação em serviço, contemporâneo, pedagogia do a-con-tecer, múltiplas linguagens, pois não ficamos somente na leitura do livro, usamos imagens, filmes e outras linguagens. <br />As discussões durante todas as atividades e produções favoreceram a comprovação da presença dos princípios: rede rizomática, trabalho coletivo (este de forma muito intensa), possiblidades, cultura local e global.<br />O GELIT – Mundo de Sofia, ao nosso ver, não contemplou o principio da horizontalidade em todos os aspectos porque: ao fazermos a inscrição todas as atividades, como GELITs, CEACs, Palestras, Oficinas, GECINs tem uma característica de horizontalidade, mas que se perde quando é realizada, como foi o caso do GELIT Mundo de Sofia, o qual recebemos pronto acabado um cronograma de tudo, bem como as produções avaliativas, não tivemos a liberdade de sugerir ou modificar o cronograma o que fez da excelente atividade, um trabalho corrido e vertical, pois teríamos que dar conta, conforme todas as datas previstas. Desse modo, também a inclusão não apareceu como deveria, bem como a democracia das diferenças. <br /><br /> <br /><br /><br /><br /> <br />REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS<br /><br /><br />UFBA/FACED – Programa de Formação Continuada de Professores. Salvador: 2002.<br /><br />ZACHARIAS.Vera Lúcia Camara. Ao invés da clássica pergunta: como se deve ensinar a escrever, Emilia Ferreiro perguntou como alguém aprende a ler e escrever independente do ensino. http://www.centrorefeducacional.com.br/emiliealfa.htm. Acessado em 12 de junho de 2009.</strong>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-83231202789882549032009-06-01T05:28:00.000-07:002009-06-01T05:38:07.560-07:00Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-56063429100379238732009-05-28T15:06:00.000-07:002009-05-28T15:25:15.333-07:00<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://2.bp.blogspot.com/_gLbiHSjy3FM/SZhushQdVDI/AAAAAAAAACg/OCUyDCSU_-s/s400/Software%2BLivre.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 156px; height: 156px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_gLbiHSjy3FM/SZhushQdVDI/AAAAAAAAACg/OCUyDCSU_-s/s400/Software%2BLivre.png" alt="" border="0" /></a><br /><br />Reflexão sobre o vídeo<object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/S-9xY3VPnVo&hl=pt-br&fs=1"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/S-9xY3VPnVo&hl=pt-br&fs=1" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="144" width="225"></embed></object>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-69446244258655678322009-05-10T12:12:00.000-07:002009-07-04T13:23:34.770-07:00SOFTWARE LIVRE<a href="http://3.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/Sgcqk7W6RsI/AAAAAAAAACQ/tvJHT6X4eKI/s1600-h/fotos+do+projeto+de+Leide+010.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 225px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/Sgcqk7W6RsI/AAAAAAAAACQ/tvJHT6X4eKI/s400/fotos+do+projeto+de+Leide+010.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5334279097541084866" /></a><br /><a href="http://4.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/Sgcqk-W3LPI/AAAAAAAAACI/Wg0tHHpdNnQ/s1600-h/fotos+do+projeto+de+Leide+009.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 225px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/Sgcqk-W3LPI/AAAAAAAAACI/Wg0tHHpdNnQ/s400/fotos+do+projeto+de+Leide+009.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5334279098346188018" /></a><br />UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA<br />LICENCIATURA EM PEDAGOGIA-SÉRIES/INICIAIS<br />PROJETO IRECÊ CICLO DOIS 2009.2<br />ATIVIDADE N° 2215: SOFTWARE LIVRE<br />PROFESSORA: MARIA HELENA BONILLA<br />ORIENTAÇÃO: SOLANGE MACIEL<br />CURSISTAS: MARIA LEIDE NERES, <a href="http://sillvafarias-lanny.blogspot.com/">MARLUCIA ROZA DA SILVA FARIAS SANTOS</a><br /><br /><br />SOFTWARE LIVRE<br /><br />Em abril de 2009 eu Maria Leide Neres Nunes e Marilucia Roza da Silva Farias Santos entrevistamos a coordenadora pedagógica da Escola Municipal José Francisco Nunes Ieda Marques Rocha – Laboratório de Informática; Ariston Eduão Pereira – Pontos de Cultura; Claudeci Nunes – Infocentro de Itapicuru acerca do uso do software livre tendo bom base o questionário sugerido na atividade de Software livre com professora Maria Helena Bonilla.<br />Segundo o Plano Diretor de Irecê no seu Capítulo VIII Da ciência e da tecnologia, Art. 15 e inciso III que assim propõe: Implantar o uso de Software Livre no município como política publica voltada à universalização da cultura digital, leva a cada cursista participante da atividade 2215 – Software Livre a uma nova maneira de pensar a cultura digital no nosso município. <br />Conforme as perguntas da entrevista, como conheceu, tempo de uso, o uso, benefícios e/ou vantagens, suporte técnico, público, capacitação, políticas públicas, conhecimentos necessários, visão sobre software, Plano Diretor e as metas, os entrevistados foram respondendo e nos dando uma visão de como é realmente o uso do software na escola José Francisco Nunes, Pontos de Cultura e Infocentro. <br />A chegada do Software Livre se deu a partir do início do curso em Licenciatura em Pedagogia UFBA/FACED/Irecê no ano de 2003, por meio dos projetos que vieram através deste. <br /><br />PONTO DE CULTURA – CIBER PARQUE ANÍSIO TEIXEIRA<br /><br />Os Pontos de Cultura, segundo Ariston Eduão – responsável pelo Ponto de Cultura Anísio Teixeira em Irecê, se deu a partir do Projeto Introdução a Tecnologia em uma das atividades oferecidas pelo curso em Licenciatura em Pedagogia UFBA/Irecê. Os Pontos de Cultura estão diretamente ligados porque foram políticas desenvolvidas na esfera Federal, mas que agora são de inteira responsabilidade do Governo Municipal de Irecê. As oficinas oferecidas pela Universidade Federal da Bahia foram as principais responsáveis pela disseminação do Software Livre entre os professores de Irecê e esses para uma certa parte da população através das oficinas oferecidas pelo Ciber Parque Anisio Teixeira. Segundo o professor Ariston Eduão, o softwre livre vem sendo apresentado à região desde o ano de 2003. A migração maior para software livre se deu por parte dos professores cursistas, nesse mesmo ano, mas as escolas, não todas, somente começaram a usar o softwre livre em escala maior somente com a chegada dos infocentros e laboratórios de informática. Faz necessário deixar claro aqui, que na maioria das escolas, se não forem todas, apenas os micros usados pelos alunos que tem softwre livre, pois os micros ligados a parte administrativa não usam softwre livre, segundo ele, os funcionários argumentam a dificuldade em abrir determinados programas oriundos de outros setores que não usam o software livre. O sistema operacional utilizado é muito variado, desde Ubuntu ao Fedora. Uma das maiores vantagens é por ser um sistema livre e gratuito, é também imune a vírus, são programas mais leves, além de não necessitar da troca de Hardware.<br />Problemas não, mas desafios! O suporta as maquinas é feito pelo próprio ponto de cultura através dos jovens que são formados lá. O principal público desse ambiente é a comunidade irecense. A capacitação para o uso do software foi e continua sendo feita através das oficinas. Os conhecimentos para utilização do software livre são construídos por meio de estudos e da própria prática. Para o professor Ariston Eduão o software livre é um sistema que ao longo do tempo vem ganhando força principalmente depois de ter se tornado uma política publica Federal, visto que muitos espaços públicos já estão utilizando, principalmente no processo de inclusão digital.<br /><br />CENTRO DE INCLUSÃO DIGITAL DE ITAPICURU<br /><br />O Centro de Inclusão Digital em Itapicuru é resultado de Política Pública do Governo Federal. O infocentro foi inaugurado na Vila de Itapicuru em 2007, contando com apoio da Prefeitura Municipal de Irecê. Segundo Claudeci Nunes, agente de inclusão digital, o software livre chegou junto com o infocentro, uma vez que, as máquinas já vieram usando o software livre Linux. A agente só veio conhecer o software livre a partir da sua entrada no Centro de Inclusão, como funcionária, agora no ano de 2009. No centro de inclusão, se usa tanto o Ubuntu quanto Fedora.Quanto aos benefícios, a agente, pelo que observou, é mais fácil de manusear e também porque não pega vírus. Até agora ela não encontrou problema, já até pensa em migrar para o sistema na sua casa. O suporte é dado pelo Ciber Parque Anísio Teixeira, como oficinas e cursos. Toda comunidade de Itapicuru usufrui do centro de inclusão, pois até cursos de informática já foi oferecido para população. Os conhecimentos estão sendo adquiridos com a própria prática e através das oficinas oferecidas pelo laboratório de informática da escola Jose Francisco Nunes, uma vez que o centro de inclusão se encontra em reforma, assim todos os agentes prestam serviço à escola e com isso estamos recebendo toda capacitação.<br /><br />ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ FRANCISCO NUNES<br /><br />Somente agora em 2009 que a escola passou usar o software, informação facilitada pela Coordenadora pedagógica da Escola Municipal José Francisco Nunes, terceira unidade a ser visitada por mim Maria Leide Neres Nunes e Marilucia Roza da Silva Farias Santos, a escola só começou a usar o software livre a partir da chegada do laboratório de informática. O ProInfo é desenvolvido pela Secretaria de Educação a Distância (SEED), por meio do Departamento de Infra-Estrutura Tecnológica (DITEC), em parceria com as Secretarias de Educação Estaduais e Municipais, a sua atribuição principal é a de introduzir o uso das tecnologias de informação e comunicação nas escolas da rede pública. Os equipamentos possuem o sistema operacional Linux Educacional, software livre criado especialmente para as escolas brasileiras, contendo diversas ferramentas de produtividade. Este laboratório de informática da escola e também como instituição foi contemplada com um projeto de pesquisa, onde recebeu uma determinada quantia em dinheiro, isso fez com que adquirisse mais uma máquina configurada com o sistema livre. Então hoje a escola possui 08 micros e desses apenas dois que não estão configurados com o sistema livre, um devido a falta de uma determinada peça para que possa formatá-lo e configurá-lo com o sistema livre e o outro, da parte administrativa, porque as secretarias ainda não estão aceitando livremente o uso do software livre, defendendo que ele é mais difícil e que elas estão acostumadas com o software proprietário. <br />O Software livre era restrito somente ao centro de inclusão que foi inaugurado no ano de 2007. A migração, como foi já dito se deu a partir dessas políticas públicas do Governo Federal com a doação de um laboratório de informática e Governo Estadual com a abertura do INFOCENTRO, a participação da escola nos projetos de pesquisa da FAPESB e do RIPE pela Universidade Federal da Bahia.<br />Segundo a coordenadora, os benefícios e as vantagens vem a partir do uso da tecnologia como mecanismo estruturante e fundante para construção do conhecimento e também como meio de tirar alunos, alunas e educadores da condição de meros consumidores e elevá-los a condição de construturores de conhecimento.<br />Para a coordenadora agora em 2009 os problemas diminuíram muito, pois o número de pessoas que adquiriram conhecimento nessa área foi muito grande e assim também facilitou a manutenção de maquinas e capacitação de pessoas, através da aproximação do ponto de cultura com as oficinas e cursos em pareceria com a Universidade federal da Bahia através do projeto RIPE, além de aumentar o número de migrantes do software proprietário para o software livre. O suporte hoje na escola é feito com ajuda de professores e do pessoal do ponto de cultura, além de técnicos capacitados e também da empresa ORCA habilitada em software livre.<br />Hoje o público é variado, que vai desde donas de casas, motoristas até alunos e professores, uma vez que muitos estão cursando nível superior e a maioria das faculdades de Irecê usa o software livre. Pela nossa conversa com a coordenadora os conhecimentos para o uso do software livre começa a partir do nosso contato com o software e o interesse em participar de cursos que facilitem a compreensão do seu uso.<br /><br />CONSIDERAÇÕES FINAIS<br /><br />Percebemos através destas entrevistas que a inclusão digital vem se tornando prioridade tanto na esfera federal quando na municipal, uma vez que, a divulgação é feita de modo visível e está sendo acessível às localidades urbanas e também as rurais. É como afirma Sergio Amadeu da Silveira (2001) “A luta pela inclusão digital pode ser uma luta pela globalização contra-hegemônica se dela resultar a apropriação pelas comunidades e pelos grupos sociais socialmente excluídos da tecnologia da informação”. Assim, estamos vendo que, através de uma Política Pública Federal, que é a formação de professor, nós somos beneficiadas com a inclusão digital, por ser também uma Política Pública Federal.<br /><br />REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA<br />SILVEIRA, Sérgio Amadeu. Exclusão digital: a miséria na era da informação. São Paulo: Perseu Abramo, 2001.<br />ProInfo.Programa Nacional de Informática na Educação. http://www.inclusaodigital.gov.br/inclusao/. Acessado em 16 de abril de 2009.Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-28007849968713418752009-05-03T11:28:00.000-07:002009-05-03T12:07:08.539-07:00REELEITURA DO PROJETO<a href="http://3.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/Sf3rM0s4QmI/AAAAAAAAACA/aSLitBF6KKE/s1600-h/fotos+do+projeto+de+Leide+002.jpg"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 225px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/Sf3rM0s4QmI/AAAAAAAAACA/aSLitBF6KKE/s400/fotos+do+projeto+de+Leide+002.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331676139414372962" /></a>
<br /><div align="justify">O SACO DE LEITURA SERÁ O PROJETO QUE SUBSIDIARÁ OS DEMAIS PROJETOS DESENVOLVIDOS E EXECUTADOS PELA ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ FRANCISO NUNES, BEM COMO SERVIRÁ DE NORTE PARA O PROJETO DE LEITURA DA PROFESSORA MARIA LEIDE NERES NUNES E OSENITA PEREIRA DE OLIVEIRA.</div><div align="justify"></div><div align="justify"><strong><span style="color:#ff0000;">ESCOLA MUNICIPAL JOSÉ FRANCISCO NUNES - ITAPICURU
<br />PROJETO INTERDISCIPLINAR
<br />COORDENADORA IEDA MARQUES ROCHA
<br />
<br />NOME DO PROJETO
<br />SACO DE LEITURA: uma biblioteca onde você estiver.
<br /></span></strong>
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">É PROBLEMATIZÁVEL</span></strong> porque é um trabalho voltado para a construção de conhecimento, levando em conta que a aprendizagem acontece em rede.
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">É DE FÁCIL INTEGRAÇÃO</span></strong> porque integram a ele todas as disciplinas e/ou temas relevantes para formação leitora, escritora de alunos e alunos, alunos e professores, alunos e comunidade.
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">É RELEVANTE</span></strong> porque leva a compreensão do que é ser um leitor crítico e que a leitura se faz necessária para uma vida escritora significativa.
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">PODE PROVOCAR MUDANÇAS NAS ESTRUTURAS MENTAIS</span></strong> porque leva ao educando perceber a importância da leitura nas esferas sociais, políticas, filosóficas, culturais e antropológicas.
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">É PASSÍVEL DE ATINGIR OBJETIVOS</span></strong> porque este projeto está integrado aos planejamentos de aula, atividades seqüenciadas, permanentes, contextualizadas e descontextualizadas, conforme as especificidades e a heterogeneidade de cada sala.
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">OBJETIVOS</span></strong> a serem alcançados serão conforme os elencados por cada educador nas disciplinas afins.
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">AÇOES PLANEJADAS PARA ENVOLVER:
<br /></span></strong>
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">PROFESSORES
<br /></span></strong>§ Saco de leitura
<br />§ Boletim de socialização
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">ALUNOS
<br /></span></strong>§ Saco de leitura
<br />§ Jornal do saco
<br />§ Roda de prosa
<br />§ Apresentação Cultural
<br />§ Chá de Leitura
<br />§ Blog do Saco
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">COMUNIDADE
<br /></span></strong>§ Saco de leitura
<br />§ Jornal do saco
<br />§ Roda de prosa
<br />§ Aula interativa
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">POSSÍVEIS ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS (CRIADAS, PESQUISADAS, INVESTIGADAS, ETC.) EM:
<br />
<br /></span><span style="color:#6666cc;">PORTUGUÊS
<br /></span></strong>§ Concurso de leitura
<br />§ Ficha de leitura
<br />§ Resenha
<br />§ Concurso literário
<br />§ Concurso de trava-línguas
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">MATEMÁTICA
<br /></span></strong>§ Gerenciamento de empréstimo dos livros
<br />§ Ficha de leitura
<br />§ Organização do saco
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">CIÊNCIAS
<br /></span></strong>§ Estatuto de cuidados para com os livros
<br />§ Exposição de plantas medicinais
<br />§ Árvore Medicinal
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">HISTÓRIA
<br /></span></strong>§ Confecção e organização dos livros no saco
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6633ff;">EDUCAÇÃO FÍSICA
<br /></span></strong>§ Socialização do saco
<br />§ Caminhada do saco
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">FILOSOFIA
<br /></span></strong>§ Publicidade das leituras
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">INGLÊS
<br /></span></strong>§ Blogs
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">ARTE
<br /></span></strong>§ Decoração
<br />§ Socialização
<br />
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">AVALIAÇÃO DAS AQUISIÇÕES DOS ALUNOS
<br /></span></strong>§ Produção individual ou coletiva
<br />§ Exposições
<br />§ Painéis
<br />§ Seminário
<br />
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">SISTEMA (S) DE APRESENTAÇÃO/EXPOSIÇÃO DO PROJETO</span></strong>
<br />§ 1º Encontro de leitores do “Saco de Leitura”
<br />§ 1º Encontro da Semana do Folclore
<br />§ 2º Encontro de Leitores do Saco
<br />
<br />
<br />
<br /><strong><span style="color:#6666cc;">SISTEMA (S) DE AVALIAÇÃO DO PROJETO</span></strong>
<br />
<br />§ Seminário
<br />§ Encontro periódicos ( com planejamento prévio) para troca de experiência entre alunos e alunos, professores
<br />
<br /><strong><strong>COMENTÁRIOS</strong></strong>
<br />
<br />2009 é o segundo do projeto do Saco de Apoio à Leitura, só qu desta vez temos como um dos objetivos o incentivo á leitura.
<br />
<br />
<br />
<br />Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-81313269266718277142009-05-03T10:38:00.000-07:002009-07-04T14:11:13.385-07:00OFICINA DE IMAGEM<a href="http://2.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/Sf3YAqn03cI/AAAAAAAAABw/mosOTwJFfC4/s1600-h/paisagem+aves2.JPG"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 300px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/Sf3YAqn03cI/AAAAAAAAABw/mosOTwJFfC4/s400/paisagem+aves2.JPG" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331655039829466562" /></a><br /><br />AO TENTAR FAZER ALGO PARA OFICINA DE IMAGEM, JAMAIS IMAGINARIA QUE VIESSE ENCONTRAR UMA FERRAMENTA QUE ME AJUDASSE A FAZER O QUE ESTAVA COM VONTADE: COLOCAR EFEITOS NA IMAGEM ESOLHIDA, ENTAO AGORA COM OS VIDEOS SOBRE O GIMP E TAMBÉM AS OFICINAS OFERECIDAS TUDO ISSO FICOU FACIL E PORQUE ESTOU ENTENDENDO UM POUCO MELHOR A LINGUAGEM USADA, SABENDO DIFERENCIAR ALGUMAS PALAVRAS QUE ATÉ ENTAO ME ERAM COMPLETAMENTE DESCONHECIDAS COMO: SOFTWAELIVRE, <a href="http://www.youtube.com/watch?v=psj62_aPWPU">GIMP</a>,<a href="http://www.youtube.com/watch?v=46PZefrOr_o">GIMP</a>, <a href="http://www.youtube.com/watch?v=O2mXaorxXr8">GIMP</a>, <a href="http://www.youtube.com/watch?v=vrzd4hB6l_s">CINELERRA</a>, FERRAMENTA DE PRODUÇÃO ETC.Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-73869280575484167302009-05-02T15:56:00.000-07:002009-05-02T16:06:42.389-07:00<a href="http://3.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SfzRzTL_-MI/AAAAAAAAABo/mTyKZpLFakk/s1600-h/fotos+do+projeto+de+Leide+017.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 225px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SfzRzTL_-MI/AAAAAAAAABo/mTyKZpLFakk/s400/fotos+do+projeto+de+Leide+017.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331366738153961666" /></a><br /><a href="http://3.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SfzRzKU0Y-I/AAAAAAAAABg/6xjm4JNBtp8/s1600-h/fotos+do+projeto+de+Leide+016.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 225px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SfzRzKU0Y-I/AAAAAAAAABg/6xjm4JNBtp8/s400/fotos+do+projeto+de+Leide+016.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331366735775032290" /></a><br /><a href="http://2.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SfzRy2hoQSI/AAAAAAAAABY/pwrGMmINqog/s1600-h/fotos+do+projeto+de+Leide+015.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 225px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SfzRy2hoQSI/AAAAAAAAABY/pwrGMmINqog/s400/fotos+do+projeto+de+Leide+015.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331366730460053794" /></a>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-50501128410119603482009-05-02T15:28:00.000-07:002009-05-02T15:56:34.940-07:00<a href="http://4.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SfzOxDoZZVI/AAAAAAAAABQ/XUzMYi-lKds/s1600-h/fotos+do+projeto+de+Leide+014.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 225px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SfzOxDoZZVI/AAAAAAAAABQ/XUzMYi-lKds/s400/fotos+do+projeto+de+Leide+014.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331363401083479378" /></a>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-63859386564865584862009-05-02T15:21:00.000-07:002009-05-02T15:27:38.658-07:00<a href="http://1.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SfzIgVs9EtI/AAAAAAAAABI/7plp_IV2NqU/s1600-h/fotos+do+projeto+de+Leide+010.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 225px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SfzIgVs9EtI/AAAAAAAAABI/7plp_IV2NqU/s400/fotos+do+projeto+de+Leide+010.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331356516806890194" /></a>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-58837566554788084322009-05-02T15:00:00.000-07:002009-05-02T15:20:58.983-07:00FOTOS<a href="http://1.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SfzG3FoWpPI/AAAAAAAAABA/tvQ3XfBcvSM/s1600-h/fotos+do+projeto+de+Leide+009.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 225px;" src="http://1.bp.blogspot.com/_rRuYGM0rMoo/SfzG3FoWpPI/AAAAAAAAABA/tvQ3XfBcvSM/s400/fotos+do+projeto+de+Leide+009.jpg" border="0" alt=""id="BLOGGER_PHOTO_ID_5331354708606362866" /></a>Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5007268164814259806.post-29184470056417937162009-05-02T14:53:00.000-07:002009-05-28T15:17:37.662-07:00SOFTWARE LIVRENo dia 08 de abril de 2009 eu Maria Leide Neres Nunes e Marilucia Roza da Silva Farias Santos entrevistamos a coordenadora pedagógica da Escola Municipal José Francisco Nunes Ieda Marques Rocha acerca do uso do software livre tendo bom base o questionário sugerido na atividade de Software livre com professora Maria Helena Bonilla.<br />Segundo o Plano Diretor de Irecê no seu Capítulo VIII Da ciência e da tecnologia, Art. 15 e inciso III que assim propõe: Implantar o uso de Software Livre no município como política publica voltada à universalização da cultura digital, leva a cada cursista participante da atividade 2215 – Software Livre a uma nova maneira de pensar a cultura digital no nosso município.<br />Conforme as perguntas da entrevista, como conheceu, tempo de uso, o uso, benefícios e/ou vantagens, suporte técnico, público, capacitação, políticas públicas, conhecimentos necessários, visão sobre software, Plano Diretor e as metas, a coordenadora foi respondendo e nos dando uma visão de como é realmente o uso do software na escola José Francisco Nunes. A chegada do software livre se deu a partir do inicio do curso em licenciatura em pedagogia UFBA/Irecê no ano de 2003, ainda assim o seu uso era restrito somente ao centro de inclusão que foi inaugurado no ano de 2007. somente agora em 2009 que a escola passou usar o software, pois o Proinfo disponibilizou um laboratório de informática para escola e também a instituição foi contemplada com um projeto de pesquisa onde recebeu uma determianda quantia em dinheiro e isso fez com que adquirisse mais uma maquina configurada com o sistema livre. Então hoje a escola possuem 08 micros e desses apenas um que não está configurado com o sistema livre devido a falta de uma determinada peça para que possa formata-lo e configura-lo com o sistema livre.<br />A migração, como foi já dito se deu a partir dessas políticas públicas do Governo Federal com a doação de um laboratório de informática e Governo Estadual com a abertura do INFOCENTRO, a participação da escola nos projetos de pesquisa da <a href="http://www.fapesb.ba.gov.br/">FAPESB</a> e do <a href="https://www.twiki.ufba.br/twiki/bin/view/Ripe/WebHome">RIPE</a> pela Universidade Federal da Bahia.<br />Segundo a coordenadora os benefícios e as vantangens vem a partir do uso da tecnologia como mecanisno estruturante e fundante para construção do conhecimento e também como meio de tirar alunos, alunas e educadores da condição de meros consumidores e eleva-los a condição de construturores de conhecimento.<br />Para a coordenadora agora em 2009 os problemas diminuíram muito, pois o número de pessoas que adquiriram conhecimento nessa área foi muito grande e assim também faciliotu a manutenção de maquinas e capacitação de pessoas, além claro e aumentar o numero de migrantes do software proprietário para o software livre. o suporte hoje na escola é feito com ajuda de professores e do pessoal do ponto de cultura, além de técnicos capacitados e também da empresa ORCA habilitada em software livre.<br />Hoje o público é variado, que vai desde donas de casas, motoristas até alunos e professores, uma vez que muitos estão cursando nível superior e a maioria das faculdades de Irece usa o software livre. Pela nossa conversa com a coordenadora os conhecimentos para o uso começa a partir do nosso contato com o software livre e o interesse em participar de cursos que facilitem a compreensão do seu uso.Maria Leidehttp://www.blogger.com/profile/17230807709100598874noreply@blogger.com0