CICLO DOIS – 2009.2
CURSISTAS: Claudia Neide Santos e Maria Leide Neres Nunes
Disciplina: Inclusão Digital
Profª.: Maria Helena Bonila
II RELATÓRIO DE INCLUSÃO DIGITAL
Devido a nossa dificuldade para com o computador, eu e Claudia Neide demoramos em postar nossos relatórios. Para entender melhor a nossa dificuldade não foi em encontrar onde digitar, mas em digitar mesmo. Para facilitar nosso trabalho e não gastarmos muitos dias só digitando, começamos a lembrar da época em que tínhamos que aprender datilografia e ter um curso para conseguirmos um bom emprego. Percebemos que o teclado em muito se parece com a de uma máquina datilografia e isso nos ajudou, ficamos felizes porque fizemos sozinhas. Essa nossa lembrança da máquina datilografia veio no momento certo porque tínhamos lido anteriormente o texto de Sergio Amadeu Silveira onde ele afirma que:
A idéia corrente é que um computador desconectado tem uma utilidade estritamente restrita na era da informação, acaba sendo utilizado quase como uma mera máquina datilografia. (SILVEIRA, p. 2001, p. 02)
O outro que nos chamou a atenção nesse segundo encontro foi o “Internet no Brasil: acesso para todos é possível?” de Carlos A. Afonso porque o combinado foi lermos o Livro Verde, mas não conseguimos acessar o conteúdo, mas uma vez ficamos a ver navio devido a nossa falta de informação para com um computador conectado a internet, mesmo assim a troca foi valiosa, pois o texto nos ajudou muito.
Se no final de 2000 a internet já fazia 31 anos, então hoje no ano de 2009 ela completou 40 anos, ficamos pensando que ela só é mais nova que eu e mais velha que Claudia e assim refletimos a nossa dificuldade em navegar pela internet que é tão jovem quanto a gente.
Vimos o quanto é gasto para com a internet nos Estados Unidos e para com as filiais, bem que tudo isso ainda nos é bem estranho quando em se tratando de dinheiro. Mas o texto de Carlos A. Afonso veio nos tirar da agonia da falta de compreensão quando ele afirmou que:
No caso da América Latina como ocorria até recentemente em outras regiões mais desenvolvidas, praticamente não há conectividade itrarregional a quase totalidade desta porção do tráfego internacional passa pelas espinhas dorsais norte-americanas. Ao contrário do que já ocorre na Europa e Ásia, não há na América Latina nenhuma iniciativa regional de interconexão. Ou seja, continuaremos pagando aos EUA para trocar tráfego com os chilenos, argentinos, mexicanos etc. (2000, p. 05)
Nosso estudo só não foi mais proveitoso porque tivemos várias dificuldades e que nos levou a atrasar o nosso estudo, tivemos dificuldade em conectar a internet e em configurar o texto, mas apesar de tudo já aprendemos pelo menos eu acho que isso. Marcamos para domingo dia 13 de setembro terminar a digitação, fazermos a postagem e a estudar mais textos.